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Dia de Guarín: colombiano pode definir futuro nesta segunda-feira

Após problemas pessoais, meio-campista do Vasco está na terra natal há cerca de duas semanas, e deve dar posição à diretoria do clube sobre quais serão os próximos passos dele

Guarín criou rápida identificação com o clube de São Januário (Marcelo Goncalves/Photo Premium/Lancepress!)
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Esta segunda-feira é dia de expectativa no Vasco e a razão dela tem nome e sobrenome: Fredy Guarín. O meio-campista segue na Colômbia, mas uma resposta do jogador ao Cruz-Maltino sobre o futuro dele é esperada com apreensão.

Ninguém tem certeza do que Guarín dirá, nem no clube nem entre o estafe do jogador. Ele segue vinculado ao Gigante da Colina até setembro do ano que vem, mas a solidão causada pela distância da família, especialmente dos filhos, nos últimos meses, pesaram no lado emocional do jogador.

Por tudo isso, ele foi liberado pela diretoria e está na terra natal há cerca de duas semanas. O volante é querido por jogadores e torcida e identificado com o clube - tatuou uma Cruz de Malta perto do cotovelo esquerdo - apesar do pouco tempo de casa: menos de um ano.

Neste 2020, ele disputou apenas três partidas depois de uma renovação demorada e da necessidade de entrar em forma. Com a paralisação no calendário, os treinos se deram, primeiramente, de forma remota. Em seguida, sim, em São Januário. Mas Guarín fora liberado a mais tempo de isolamento.

Para tentar animar Guarín, o Vasco promoveu ações. Até um vídeo com declarações de estrelas do futebol mundial que atuaram com o colombiano foi produzido. A ausência do jogador chegou a ser comentada pelo técnico Ramon Menezes em diferentes oportunidades.

Num momento, entendia que o jogador precisava estar "de corpo e alma no trabalho". Mais adiante, disse contar com o jogador. Publicamente, o comportamento de jogadores e dirigentes têm sido de discrição sobre o tema.

O silêncio só não é maior que o de Guarín. E é dele que se aguarda um posicionamento decisivo nesta segunda-feira.