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Matheus Guimarães
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 25/05/2025
06:00
Atualizado há 2 minutos
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A cada jogo que passa fica mais evidente que a parada para o Mundial se faz necessária para o técnico Fernando Diniz ter tempo para trabalhar. Em 14 dias de Vasco, o técnico deu oito treinos, sendo que o time titular faz atividade regenerativa no pós-jogo e disputou quatro partidas.

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A derrota para o Fluminense não foi por acaso, mas não é um sinônimo de terra arrasada. O Vasco entrou em campo se um dos principais jogadores: Philippe Coutinho. Dentro da lógica externada, Diniz não quis arriscar e fez o que pôde com as possibilidades que tinha e conhecia.

Diniz tinha outras alternativas suprir a ausência de Coutinho. No entanto, como dito pelo técnico em coletiva "não teve ninguém que saltou os olhos para dar confiança e botar ainda". Isso demanda tempo.

A pausa para o Mundial também será fundamental para ter tempo de recuperar jogadores. O Vasco é um time que cai de produção quando algumas peças entram no decorrer do jogo. Paulinho, Jair e Adson não são os mesmos depois das graves lesões.

O que resta agora é virar a página rapidamente a cada partida, já que faltam apenas três jogos antes da parada. No início da semana o Cruz-Maltino terá mais uma decisão. Agora pela Sul-Americana.

O Vasco volta a campo para enfrentar o Melgar, do Peru, em São Januário. O confronto, válido pela última rodada da fase de grupos da Sul-Americanca, será às 19h de terça-feira (27).

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João Victor abriu o placar para o Vacso no clássico (Foto: Alexandre Loureiro/AGIF)
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