O presidente do Barcelona, Sandro Rosell, veio a público se defender das acusações de que dinheiro de amistosos da Seleção Brasileira foram desviados para contas em seu nome nos Estados Unidos e no paraíso fiscal de Andorra.

- Foi tudo legal, não quero que ninguém duvide de mim e quero que saibam que o presidente do Barcelona é uma pessoa clara, honesta e transparente. Não sei se tenho de dar explicações sobre o que fiz na minha vida privada antes de ser presidente do Barcelona, mas para mim é igual - assegurou o dirigente barcelonista.

No último dia 15 de agosto o jornal "Estado de S. Paulo" trouxe que Sandro Rosell ficava com pelo menos US$ 450 mil (R$ 1 milhão) de cada amistoso da Seleção Brasileira. No total, teriam sido desviados US$ 11 milhões (R$ 26 milhões).

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O presidente do Barcelona mantinha amizada com o então presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Os dois fecharam vários acordos comerciais quando o atual dirigente do Barça representava a Nike no Brasil. O espanhol chegou a ser investigado por irregularidades na organização do amistoso da Seleção contra Portugal, em 2008, em Brasília.

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