Depois de pedir um incremento na segurança pública do país, nesta sexta-feira, por conta dos protestos populares nas principais cidades do país, a Fifa eologiou nesta sábado o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff feito em cadeia nacional de rádio e TV, na noite de sexta.

- Recebemos muito bem as palavras que a presidente dirigiu à Nação e temos certeza que teremos uma Copa das Confederações e uma Copa do Mundo em segurança e que todos os torcedores vão poder aproveitar - disse o porta-voz da Fifa, Pekka Odriozola, em anúncio oficial da entidade na manhã desta sábado.

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A Fifa voltou a negar que tenha discutido em qualquer momento com o governo federal ou o Comitê Organizador Local da Copa-2014 (COL) a transferência ou cancelamento da Copa das Confederações. O mesmo foi reiterado sobre a Copa do Mundo de 2014. Porém, apesar de tentar passar uma imagem de tranquilidade, o próprio secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, mostrou preocupação com o momento social do país na sexta. A pedido da Fifa, o efetivo de agentes de segurança pública será aumentado de 20 a 30% nos locais oficiais de competição.

Sobre a Itália, que, segundo o técnico da equipe, Cesare Prandelli, foi aconselhado a não deixar a equipe sair do hotel por causa das manifestações, a Fifa disse desconhecer tal recomendação.

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