Depois de o Comitê Organizador Local da Rússia se posicionar sobre a saída de Joseph Blatter da presidência da Fifa, o Qatar também rompeu o silêncio e divulgou comunicado demonstrando confiança na realização do Mundial de 2022, apesar do escândalo de corrupção na Fifa que resultou na prisão de vários dirigentes, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin. O Qatar sofre constantemente acusações de compra de votos na eleição que lhe garantiu o direito de organizar a Copa.

O ministro de negócios internacionais do Qatar, Khaled al-Attiyah, afirmou que "não há qualquer possibilidade de o país perder o direito de sediar a Copa do Mundo de 2022, porque eles mereceram a vitória e tinham a melhor proposta. Ele afirma que há preconceito contra o Qatar por se tratar de um país islâmico, um Estado Árabe.

Khaled al-Attiyah também deixou claro que o Qatar tem totais condições de cumprir tudo o que prometeu durante a campanha, e que nada de diferente será feito. O país também sofre com denúncias de trabalho escravo com imigrantes nas obras da Copa do Mundo de 2022. Também surgiram informações de que a saída de Blatter poderia enfraquecer a situação política do país na Fifa, o que seria fundamental no processo do Mundial.

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