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Federer responde diretores do saibro: ‘Às vezes suas críticas vão longe demais’

Suíço irritou-se com críticas.

Divulgação
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Fazendo seu retorno às quadras na temporada de grama, Roger Federer está praticamente em casa. Mas a ausência do suíço nos torneios de saibro levou o tenista a conversar com o jornal Blick e esclarecer as coisas.

“Minha intenção é voltar a jogar no saibro. Pelo menos é esse plano, mas conforme sabemos, nunca nada é 100% certo neste esporte, sobretudo quando se fala do saibro. A opção está na mesa, mas se decidir jogar teria que fazer em mais de um torneio, se quero ter a mínima condição de disputar o título em Paris. Teria que jogar, pelo menos, dois ou três torneios antes. Tudo isso será decidido apenas em dezembro, quando eu organizar meu calendário para o ano que vem”, explicou Federer.

O suíço ainda deu seu ponto de vista sobre tudo que tem ouvido dos diretores dos torneios de saibro de Marid, Roma e Roland Garros. “Entendo que haja liberdade de expressão e cada possa opinar o que quiser, mas não estou de acordo com eles dizerem que eu apenas deveria ir lá e jogar. Eu sempre exijo muito de mim, não quero que as pessoas me vejam por ver, quero que vejam o melhor Roger Federer possível, inclusive no saibro. As pessoas esquecem que não é tão simples assim. Eu também tenho quatro filhos com os quais quero passar meu tempo e não posso estar em todos os lugares ao mesmo tempo”.

“Estou há 20 anos no circuito e durante 17 temporadas joguei de janeiro a novembro, por completo. Minha lesão no joelho me deixou bem claro que se quero seguir jogando mais tempo tenho que ter esses períodos de descanso. Não quero que aconteça o mesmo que com Hewitt ou Roddick. Entendo a frustração dos diretores dos torneios, mas também acredito que poderiam me proteger e dizer: ‘Roger é livre para decidir’. Às vezes suas críticas vão longe demais”, declarou o suíço.