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Sem nome de consenso, São Paulo ‘esfria’ busca por camisa 9

Cuca indicou o argentino Juan Dinenno, mas a diretoria achou os valores altos demais. Ricardo Oliveira seria uma opção, mas também não foi unanimidade

Cuca e Raí devem deixar a busca por um 9 para durante a Copa América (Foto: São Paulo/Twitter/Reprodução)
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Cuca conseguiu convencer a diretoria do São Paulo a buscar um novo centroavante no mercado, mas até agora não houve consenso sobre um nome. A procura por um jogador da posição esfriou e só deve esquentar durante a pausa do Brasileirão para a Copa América.

Diretoria e técnico devem sentar para conversar sobre o planejamento do segundo semestre após as partidas contra Avaí e Atlético-MG, as últimas antes da pausa. Até lá, se algum jogador for contratado, deve ser o lateral-esquerdo Adriano, que tem contrato perto do fim no Besiktas (TUR) e quer jogar no Brasil a partir do segundo semestre - as conversas com ele evoluíram da semana passada para essa.

O primeiro nome tratado no São Paulo foi o de Juan Dinenno, argentino que está emprestado pelo Racing (ARG) ao Deportivo Cali (COL) e será comprado nesta janela. O clube colombiano sinalizou ao Tricolor que aceitaria revendê-lo por cerca de 3 milhões de dólares (mais de R$ 11 milhões), valor que a diretoria achou alto para o momento financeiro do clube. Dinenno, de 24 anos, é o preferido de Cuca, que tenta convencer seus superiores de que é possível negociá-lo em poucos meses por valor muito maior do que este.

Diante deste impasse, o nome de Ricardo Oliveira surgiu como opção. A negociação chegou a caminhar bem há cerca de duas semanas, já que uma ala da diretoria aprovou o nome e o baixo custo - o Tricolor acreditava que conseguiria convencer o Atlético-MG a liberá-lo com uma troca de jogadores, já que o atleta se animou com a chance de morar novamente na capital paulista. Mas, novamente, não houve consenso. Cuca segue preferindo alguém mais jovem.

Tréllez, que está emprestado ao Internacional e poderia retornar, também não empolgou a comissão técnica. Calleri, cujo contrato com o Alavés (ESP) chega ao fim no meio do ano, pertence a um grupo de empresários que pagou aproximadamente R$ 40 milhões por ele em 2016 e deseja recuperar o investimento. O São Paulo poderia sonhar com ele se houvesse a possibilidade de empréstimo, algo irreal neste momento.

Enquanto isso, Cuca tenta adaptar Pato à posição e, paralelamente, adaptar o time às características dele. Toró foi outro que atuou como referência com Cuca. Depois da Copa América, Pablo voltará a ser opção. Ele se recupera de uma cirurgia na lombar e não joga desde a partida de ida contra o Palmeiras na semifinal do Paulistão.