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Depois de queda: o que mudou no São Paulo desde o adeus na Libertadores

Time trocou algumas peças e vem melhorando tanto na parte defensiva quanto no ataque: foram seis gols feitos e apenas um tomado; quarta é dia de Copa do Brasil

Comemoração após vitória no clássico contra o Palmeiras, no último sábado (Reprodução/Twitter @SaoPauloFC)
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Com duas eliminações na temporada de 2020, o São Paulo foca nos próximos compromissos para deixar os maus momentos para trás. Vindo de duas vitórias seguidas no Campeonato Brasileiro – uma delas inédita, contra o rival Palmeiras dentro do Allianz Parque -, o time comandado por Fernando Diniz enxerga na Copa do Brasil uma oportunidade de dar a resposta que o torcedor tanto almeja por títulos.

No Campeonato Paulista, o Tricolor foi eliminado pelo Mirassol no dia 29 de julho, nas quartas de final, após perder por 3 a 2 dentro do Morumbi. Já na Copa Libertadores, acabou dormindo no ponto e, ao perder de 2 a 1 do River Plate em 30 de setembro, foi eliminado antecipadamente do torneio do qual é três vezes campeão. Ainda resta uma rodada da fase de grupos, contra o Binacional, em casa, e o clube precisa pontuar para pescar uma vaga na Sul-Americana.

Agora, então, restam duas competições: o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil. Sobre o primeiro deles, pode-se dizer que o São Paulo “embalou” após a eliminação na competição continental: são três rodadas sem perder, com um empate (contra o Coritiba, por 1 a 1) e duas vitórias (contra Atlético-GO, por 3 a 0, e Palmeiras, por 2 a 0). Foram seis gols marcados e apenas um tomado desde então – vale lembrar que o time não vencia o rival há mais de três anos e nunca havia batido o clube em sua casa desde que ela reabriu, em 2014.

Do time que vinha jogando antes (pegamos como exemplo a formação da derrota diante do River) para esse que passou a conquistar resultados satisfatórios (formação no Choque-Rei), algumas mudanças aconteceram.

No duelo contra os argentinos fora de casa, o time foi a campo com: Volpi; Juanfran, Diego Costa, Léo, Reinaldo; Tchê Tchê, Daniel Alves, Hernanes, Vitor Bueno, Igor Gomes e Pablo. Já contra o Palmeiras, a formação escolhida foi: Volpi; Igor Vinicius, Diego Costa, Bruno Alves, Reinaldo; Tchê Tchê, Luan, Igor Gomes, Luciano, Daniel Alves e Brenner.

Foram cinco modificações, uma na zaga, bastante pedida pela torcida (saída de Léo e entrada de Bruno Alves); uma na lateral-direita (neste caso, Juanfran não pôde atuar, mas, de qualquer forma, Igor Vinicius foi um dos melhores jogadores no Choque-Rei); uma no meio-campo (entrada de Luan, bastante elogiado e imprescindível para a vitória contra o Alviverde); e duas na frente (Luciano, que não podia jogar na Libertadores, e Brenner, “estrela” do time, agora com seis gols na temporada).

Essas alterações fizeram a diferença. Como já falado, foram seis gols feitos (dois de Reinaldo, um de Vitor Bueno, dois de Brenner e um de Gabriel Sara) e apenas um tomado (no jogo contra o Coritiba, quando a dupla de zaga, coincidentemente ou não, era Diego e Léo).

Agora, o Tricolor se prepara para enfrentar o Fortaleza com essa nova cara. O jogo acontecerá na quarta-feira, às 19h15, na Arena Castelão, pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Depois, no sábado, o time pega o Grêmio, em casa, pelo Brasileirão, competição na qual está na quarta colocação, com 26 pontos.