Time do Rei

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Vecchio agrada, e Dorival tem dúvida para escalar o Santos no Brasileirão

Com Jean Mota 'livre' para jogar o Brasileirão, treinador do Peixe ainda não sabe qual time mandará a campo diante do Furacão, no sábado. Dupla disputa vaga do lesionado Bueno

Vecchio foi titular diante do Internacional, pela Copa do Brasil (Foto: Ivan Storti)
Escrito por

Desfalcado pelo lesionado Vitor Bueno por cerca de um mês e com carência de atacantes no elenco, o técnico Dorival Júnior ainda não sabe qual time do Santos mandará a campo no próximo sábado, diante do Atlético-PR, na Vila Belmiro.

Na Copa do Brasil, na vitória por 2 a 1 sobre o Inter, Dorival escolheu o argentino Vecchio para iniciar o jogo, já que Jean Mota já atuou pelo Fortaleza e está impossibilitado de disputar a competição pelo Peixe. No Brasileirão, porém, o treinador ainda não sabe qual dos dois utilizará.

- Vou pensar agora, porque ainda é muito cedo. O importante é que o Vecchio entrou, vinha trabalhando muito forte e deu uma resposta. Fico muito satisfeito de poder estar ganhando um profissional em condições de manter o mesmo nível que a equipe está - disse o treinador após o triunfo sobre o Colorado.

Ainda encontrando a melhor formação após a saída de Gabigol e a falta de atacantes de velocidade no atual elenco, Dorival lamentou a lesão de Vitor Bueno, que foi adaptado à função de ponta justamente pela carência no plantel, e reconheceu que a equipe pode mudar sua maneira de jogar.

- É uma situação um pouco diferente. O Vecchio é um meio campista e está pela primeira vez executando uma função que não é a dele. Perdemos quase todos os especialistas da função, porque o Vitor Bueno também foi adaptado a essa função. O que pontuei aos jogadores é que seria necessário que o Copete jogasse em cima da linha para que ganhassem amplitude. Jogaríamos ali, por dentro. Nas trocas de passes estaríamos tentando abrir a zaga adversária de um lado para que as infiltrações fossem pelo outro.