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Presidente do Santos se defende sobre possível impeachment: ‘Podem chamar de incompetente, não ladrão’

José Carlos Peres atribui reprovação das contas em 2018 à não inclusão dos valores referentes a venda de Rodrygo no balanço final do ano

José Carlos Peres presidente o Santos desde janeiro de 2018 (Foto: Pedro Ernesto Guerra Azevedo/Santos)
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Diante a possibilidade de um novo processo de impeachment, após a reprovação das contas de 2018 pela Comissão de Inquérito e Sindicância, o presidente do Santos, José Carlos Peres se defendeu dizendo que os pontos que serão discutidos em reunião extraordinária do Conselho Deliberativo, na próxima terça-feira não apresentam dolo ou má-fé ao clube.

– Não sou eu que criei as dificuldades, eu herdei, Mas é um momento de dar as mãos, mas e resolver o que tem que resolver da maneira mais harmoniosa e justa. Infelizmente, o futebol brasileiro está difícil de trabalhar e eu estou vivendo desde que assumi. Teve o primeiro pedido de impedimento os sócios disseram que não. Podem me chamar de incompetente, mas não de ladrão – disse Peres à rádio Bandeirantes.

– Trabalho muito, 16h por dia. É muita luta, mas é uma luta com apoio que você não recebe. Não é momento e salvador da pátria, é momento de trabalho, união – completou.

Sobre a reprovação das contas em 2018, o mandatário santista atribuiu ao impedimento de incluir a venda de Rodrygo ao Real Madrid (ESP) no balancete daquele ano.

– Tivemos um problema no ano de 2018 e existia o fluxo de caixa. Eu tinha 100 milhões (de reais) na primeira parcela do Rodrygo e não podemos lançar no balancete – afirmou o presidente.

Esse é a segunda ameaça de impeachment sofrida por José Carlos Peres. Em 2018, o Conselho Deliberativo aprovou o processo, que o acusava de manter uma empresa de agenciamento de jogadores, mesmo após assumir o cargo, o que é proibido pelo estatuto do Santos Futebol Clube. No entanto, os sócios do Peixe não foram favoráveis ao impedimento e Peres permaneceu no cargo.

* Sob supervisão de Vinícius Perazzini