Time do Rei

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Santos vê possibilidades de arena na Baixada e dificuldades no Pacaembu

Presidente do Peixe citou três terrenos diferentes para construção de arena na Baixada Santista e afirmou que dificuldades em São Paulo passam por concorrência e estrutura

Russel Dias
Escrito por

O Santos segue em busca de viabilizar a construção de uma arena na Baixada Santista. Após recuar no projeto que utilizava o estádio da Portuguesa Santista e o terreno da Associação Atlética dos Portuários, o presidente santista, Modesto Roma Júnior, tem outras duas opções.

Outra possibilidade seria em parceria com o Jabaquara, clube santista que tem um estádio próprio em uma área localizada na zona noroeste da cidade que tem cerca de 80 mil m². Diferentemente do primeiro terreno visto, em que o clube precisaria negociar coma Secretaria de Patrimônio da União.

Caso não haja acordo com o Jabaquara, a terceira opção é um terreno localizado próximo à Rodovia Imigrantes, perto da Ponte Estaiada da região.

A ideia do Peixe é embarcar no projeto em parceria com outras empresas que tenham interesse em investir na arena para ter retorno com shows e centros de lojas.

Uma arena em São Paulo é uma hipótese descartada pelos dirigentes do Alvinegro devido à concorrência com o Allianz Parque, Arena Corinthians e outros locais com capacidade para eventos de grande porte.

- A Portuguesa Santista foi um início. O que existe é essa área aqui do Portuários. Existe a possibilidade na área do Jabaquara. Existe a possibilidade na área perto da Ponte Estaiada, na interligação da Imigrantes. São três possibilidades na Baixada. É difícil viabilizar uma área na cidade de São Paulo. Não por falta de área, mas por falta de aplicabilidade da área. Uma arena não se sustenta sozinha. É assim no Allianz, Arena da Baixada, Arena do Grêmio... Existe a possibilidade de uma arena que possa receber outros eventos. A concorrência para outras áreas em São Paulo já existe. Os investidores não têm interesse em fazer outro grande investimento lá - disse Modesto.

Sobre assumir o Pacaembu, o dirigente do Peixe foi taxativo e afirmou que não poderia melhorar o estádio da capital paulista com reformas e nem usufruir dos investimentos.

- E por que não reforma o Pacaembu? Todos falam. Por que a Prefeitura não reformou nos últimos 40 anos? Por que usamos banheiros químicos ainda? Lanchonetes são iguais há 40 anos. Prefeitura gasta R$ 10 milhões por ano lá. Se disserem que posso construir estacionamento lá e utilizar, é outra história - pontuou.

Por enquanto, o Santos segue alugando o Pacaembu para mandar alguns jogos, o que lhe compromete cerca de 12% da bilheteria de cada partida só com o aluguel.