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Quatro gols de bola aérea em três jogos fazem Santos reviver problema

Às vésperas das quartas de final, Peixe tem o mesmo problema que o assombrou nos dois últimos anos. Em três jogos seguidos, foram quatro gols sofridos com bolas pelo alto

Veríssimo e Gustavo Henrique formaram a dupla de zaga até a 13ª rodada do Paulista (Foto: Ivan Storti / Santos FC)
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Entra ano, sai ano. Saem jogadores, chegam novos reforços. Nem esse ciclo natural nos clubes brasileiros deixa o Santos livre de um problema que o aflige há duas temporadas: bola aérea.

Quando tudo parecia resolvido, os últimos três jogos assustaram o torcedor do Peixe. Diante do São Paulo, quando a vitória na Vila Belmiro já era comemorada, Alan Kardec subiu após cobrança de escanteio para deixar tudo igual. Diante de Ferroviária e Capivariano, mais três bolas passaram por Vanderlei lançadas pelo alto da defesa.

Santos levou gol de cabeça contra o São Paulo  (foto:Miguel Schincariol/LANCE!Press)

Os mais exigentes buscaram um culpado, alguns até apontaram para o jovem zagueiro Gustavo Henrique, que cobrou a equipe.

- Aconteceram falhas individuais. Entramos muito desligados, isso não pode acontecer - disse o defensor após a virada sobre o Capivariano no último domingo.

Gol da Ferroviária no jogo na Vila também foi pelo alto (Foto: Ivan Storti/Lancepress!)

Em 2014, o então técnico Oswaldo de Oliveira não tinha resposta. Ele enfrentou uma sequência de quatro gols sofridos de cabeça em quatro jogos, dois contra o Londrina, um contra o Internacional e Corinthians.

Já no ano passado, o mesmo problema voltou a acontecer pouco antes da segunda fase do Paulistão, na mesma época do ano. Na ocasião, o Peixe havia levado nove gols na competição, sendo quatro pelo alto.

Atualmente, o time de Dorival Júnior foi vazado 13 vezes, sendo cinco em bolas aéreas. Coincidentemente, como nas últimas temporadas, a defesa sofrerá alterações.

Com David Braz recuperado de lesão, ele deverá voltar a formar dupla com Gustavo Henrique, o mais alto, que mede 1,96m. Lucas Veríssimo, de 1,88m, mesma altura de Braz, deve continuar no banco de reservas, como foi no último jogo contra o Capivariano. A Dorival, cabe resolver o problema antes das decisões.