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Bola aérea volta a ser problema no Santos. Cuca fala em desatenção

Dois dos quatro gols do Goiás da vitória por 4 a 3 na Vila Belmiro, neste domingo, nasceram de cruzamentos para a área santista, e lembraram tempos de Jesualdo Ferreira

Fernandão deu trabalho à zaga do Santos pelo alto, mas marcou de pênalti (Van Campos/Fotoarena)
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O Santos perdeu por 4 a 3 para o Goiás na Vila Belmiro e a partida evidenciou que a bola área voltou a ser uma deficiência no Peixe. No duelo, dois dos quatro gols tomados nasceram de cruzamentos para a área santista.

A deficiência era visível antes da chegada do técnico Cuca. Com Jesualdo Ferreira, no início da temporada, o Santos sofreu muitos gols em jogadas de bola aérea (seis dos 13 sofridos na primeira fase do Paulistão). Na eliminação diante da Ponte Preta, nas quartas de final, o Peixe também sofreu um gol em jogada de bola aérea. Com Cuca, o problema até diminuiu. O treinador explicou os erros deste domingo.

"Foi desatenção. Temos trabalhado bem. Sabemos da bola aérea do Goiás. No primeiro gol, nem foi difícil, foi bola rápida e erro de posicionamento. E aí é erro do treinador. Cabe a mim arrumar isso", comentou, voltando a assumir a culpa pelo tropeço.

O Santos volta a trabalhar nesta segunda-feira, já pensando no duelo contra o Atlético-MG, nesta terça, no Mineirão. Esta será a última partida da equipe antes da grande decisão da Copa Libertadores da América, que será contra o rival Palmeiras, no sábado, em jogo único no Maracanã.