Time do Rei

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

‘Abaixo’ do time, Thiago Maia crê em rápida recuperação física no Santos

Volante do Peixe admite que caiu de produção após a Olimpíada e realiza trabalhos extras para voltar à velha forma. Jovem acredita em crescimento da equipe na reta final do ano

Thiago Maia corre contra o tempo para readquirir melhor forma física (Foto: Ivan Storti/Santos FC)
Escrito por

Um dos mais badalados jogadores do Santos no primeiro semestre foi o volante Thiago Maia. Convocado para a Olimpíada no Rio de Janeiro e cobiçado por empresários e fortes clubes europeus, o jovem volante caiu de rendimento justamente após a conquista do ouro olímpico.

O próprio Thiago reconhece sua queda, principalmente física. Segundo a joia, a rotina de treinos na Seleção o prejudicou, já que ele perdeu a condição de titular na terceira rodada dos Jogos. Com trabalho à parte no Peixe, crê em rápida recuperação.

- Peguei o campeonato do ano passado no meio do ano. Agora, estou desde o início e está diferente. Fui pra Seleção ainda e voltei muito abaixo. Agora, aos poucos, estou me recuperando. Preciso de um pouco mais. Estava fazendo físico a parte, fora do CT, mas sinto meu peso no jogo, canso muito rápido durante o jogo. Mas ainda temos mais 10 rodadas, e podemos melhorar isso aí. Todo mundo voando, e estou ficando para trás. Mas vou melhorar, buscar esse ritmo - disse o camisa 29, em entrevista coletiva no CT Rei Pelé.

Coincidentemente, o desempenho do Peixe também caiu nos últimos jogos. Para Thiago Maia, o principal motivo para isso é a maratona de jogos, que inclusive causou lesões, mas acredita que os jogadores do Peixe podem recuperar a velha forma.

- Ninguém é robô. Somos jovens, mas não robôs. Tivemos um jogo no Rio de Janeiro e fomos para Recife. Aí voltamos, concentramos, e isso desgasta muito. Complica a gente, mas não é desculpa. Temos que nos concentrar e lutar pelo que a gente quer. Conversaremos com os fisiologistas para ver o que podemos fazer para dosar essas competições, que são muito diferentes. E ver os jogadores, se querem abrir mão de alguma, se aguentam as duas. Mas acho que vamos subir de produção e agradar muita gente ainda - explicou.