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Felipão diz o que aprendeu na China e não irá priorizar torneios no Verdão

Novo técnico chegou ao Palmeiras dizendo que trabalhará por Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil. Seu primeiro jogo será no domingo, contra o América-MG, fora de casa

Luiz Felipe Scolari durante sua apresentação no Palmeiras, sexta-feira (Foto: Gilson Guzzo)
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Conhecido por seu histórico "copeiro" no Palmeiras, Luiz Felipe Scolari diz que trabalhará sem privilegiar nenhum campeonato até o fim do ano. Em sexto lugar no Brasileiro, a oito pontos do líder Flamengo, o Verdão ainda tem Copa do Brasil (está nas quartas) e Libertadores (está nas oitavas) a disputar. Felipão investirá nas três competições.

- Temos de priorizar todas, este é o meu espírito e o espírito que quero ver nos meus atletas. Vamos tentar chegar em todas as competições. Temos Brasileiro até novembro, Copa do Brasil e Libertadores tem que ganhar, se não tu não continuas. Não dá para priorizar uma, tem de priorizar todas - avisou.

Para concretizar este desejo, o treinador já disse em sua primeira entrevista que todo o elenco será importante - ele tem um grupo com 29 atletas, sendo que Guerra está se recuperando de uma cirurgia no pé esquerdo. O venezuelano está prestes a ser liberado para trabalhar com a preparação física.

No domingo, a reestreia de Felipão será pelo Brasileiro, contra o América-MG, às 16h, no Independência, em Belo Horizonte (MG). Quatro dias depois, já terá o confronto de ida das oitavas de final da Libertadores, contra o Cerro Porteño, no Paraguai.

Este será o primeiro trabalho do gaúcho no Brasil desde 2015, quando deixou o Grêmio. Nos anos seguintes, conquistou sete títulos pelo Guangzhou Evergrande, da China. A passagem pelo país asiático fez Scolari trazer aprendizados para este terceiro trabalho pelo Palmeiras.

- Os jogadores chineses mostram o que é ser humilde e dedicado durante o trabalho. Eles ensinaram que, às vezes, precisamos ter isso para ter uma equipe de qualidade. Se a China não tem um campeonato tão badalado, tem grandes jogadores e grandes técnicos. E os chineses ensinaram que para ganhar lá precisa de um relacionamento bom - afirmou.

- Tive um capitão de equipe (Zheng Zhi) fantástico, maravilhoso, como tive aqui, no meu tempo aqui de "não-camarões", o (Marcos) Assunção, que era espetacular. Não sei se melhorou minha tranquilidade, mas gostei muito do meu período na China - completou.