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Carrasco do River Plate em 1999, Alex dá recado a jogadores do Palmeiras: ‘Três jogos para fazer história’

Ex-camisa 10 e campeão da Libertadores pelo Verdão, o meia projetou a semifinal da competição deste ano<br>

Alex em seu jogo de despedida (Foto: Agência Palmeiras/Divulgação)
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O Palmeiras começa a decidir na noite desta terça-feira (5), em Buenos Aires, capital da Argentina, a vaga para a grande final da Copa Libertadores 2020. Desde que o River Plate eliminou o Nacional-URU e se classificou para encarar o Verdão nas semis, a lembrança de Alex e a noite de 26 de maio de 1999 se fez viva na torcida que curte a expectativa pelo bi da competição.

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O camisa 10 da única conquista de Libertadores da história do Palmeiras até aqui, fez uma das maiores atuações da sua carreira. Com dois golaços no antigo Palestra Itália, Alex ajudou a classificar o time de Luiz Felipe Scolari para a grande final da competição.

Em entrevista ao podcast oficial da Libertadores, Alex relembrou dos detalhes daquela épica classificação e também deu a sua visão, agora como técnico de futebol, de como será este histórico confronto, 21 anos depois:

– Vai ser um jogo de imposição. Quem tiver no melhor momento no jogo vai ter um controle melhor, mas os dois vão tentar impor o que eles têm de ideia. O Abel acabou de chegar mas já mostrou que gosta de ter um time mais agressivo em campo. Gallardo possui um trabalho consolidado há anos – disse Alex.

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Perguntado sobre a coincidência da sua trajetória com a de Raphael Veiga, meia canhoto cria do Coxa, e hoje principal meia de armação do Palmeiras, Alex brincou:

– Vale a comparação, mas o Veiga jogou no Athletico-PR, algo que eu nunca faria (risos). Atrapalhou um pouco a coincidência. Um cara como o Veiga, como o Weverton, o que eles mais querem é que quando eles passeiam pelo Allianz Parque, é ter a cara deles na parede. Esse time toda vez que vai jogar em casa, olha minha foto, do César Sampaio na parede. Eles estão a três jogos de entrar para a história e pras paredes do clube – disse Alex.

Assim como naquele duelo de 21 anos atrás, o Verdão começa a decidir a vaga diante de um time que é comandado há seis anos pelo mesmo técnico. Marcelo Gallardo, hoje comandante dos era o camisa 10 daquele mesmo River Plate, eliminado por Alex e pelo Verdão em 1999.

A entrevista completa pode ser ouvida aqui