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Abel descarta favoritismo do Palmeiras no Paulistão, vê qualidade em rivais e alerta: ‘não é prioridade’

Comandante português contudo diz que Verdão, 'trabalha bastante': 'não é garantia de título, mas se não trabalhar não ganha'

Abel Ferreira durante a vitória sobre o Ituano, nesta quarta, no Allianz Parque (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
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O Palmeiras está classificado para a semifinal do Campeonato Paulista. Entretanto, após a vitória por 2 a 0 sobre o Ituano, na quarta-feira (24), no Allianz Parque, o técnico Abel Ferreira fez questão de minimizar o favoritismo do Verdão, que continua invicto na competição e possui outros recordes, como a menor média de gols sofridos na história.


- Tem equipes que tiram mais que nós. Que tem jogadores mais experientes do que nós. Treinadores mais experientes que eu. Eu sempre disse, nossa prioridade não era o Paulista, era a Recopa (Sul-Americana), o Mundial de Clubes. E há equipes que tem muita mais pressão e responsabilidade de ganhar essa competição do que o Palmeiras. Mas uma coisa é certa, o Palmeiras quando entra em uma competição, é para ganhar.

Para justificar a sua fala, o treinador que conquistou os corações palmeirenses com mantras, lançou um novo bordão na entrevista coletiva: 'o trabalho duro não nos garante vitórias, mas sem trabalho duro não se ganhar nada.'

- Não sei se vou ganhar (o título paulista). Acho piada quando às vezes vocês (jornalistas) querem adivinhar o futuro. Ninguém consegue garantir quem vai ganhar o Paulista. E isso nem me preocupa. O que me preocupa é amanhã acordar, trabalhar e organizar os meus jogadores.

Sobre a partida, Abel destacou a importância de marcar um gol logo no primeiro lance, no caso o pênalti convertido por Raphael Veiga aos dois minutos de partida.

- Quando os jogos estão muito encaixados, os gols alteram a coisa. Está no subconsciente do jogador, quem jogou futebol sabe do que estou falando. Há uma relação de quem está a perder ou está a ganhar. E entramos muito fortes, procurando resolver o mais rápido possível o jogo. Tínhamos a obrigação de ganhar porque somos melhores.

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