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Bolsonaro afirma que Fórmula 1 terá corrida no Rio de Janeiro em 2020

Presidente assinou um termo nesta quarta-feira para construção um autódromo no Rio. Obra, que terá o nome de Ayrton Senna, deve ficar pronta entre seis e sete meses

Perspectiva da área do pit stop no autódromo do Rio de janeiro (Foto:Divulgação)
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O presidente Jair Bolsonaro (PSL), assinou na manhã desta quarta-feira um termo de cooperação com a iniciativa privada que levará a corrida de Fórmula 1 ao Rio de Janeiro em 2020. Vale lembrar que o contrato do GP Brasil em São Paulo, vai até o ano que vem e não deve ser renovado. De acordo com Bolsonaro, o novo autódromo do Rio será construído no bairro de Deodoro, na zona oeste da cidade, em 'seis ou sete meses, sem uso de dinheiro público'.

O novo autódromo será batizado de Ayrton Senna, melhor piloto brasileiro da história, que morreu há 25 anos em um acidente durante uma corrida. O anúncio foi feito pelo prefeito Marcello Crivella, na solenidade que marcou a assinatura do termo de compromisso. Segundo Crivella, a sugestão foi do presidente da República, Jair Bolsonaro.

Bolsonaro explicou como será feita a construção do novo autódromo na Cidade Maravilhosa, e afirmou que pretende levar a corrida para o Rio já no ano que vem. Ele exaltou também a geração de empregos que o novo empreendimento trará para o Rio de janeiro.

- A direção da Fórmula 1 decidiu manter um Grande Prêmio no Brasil. No entanto, São Paulo se tonou inviável pela causa da participação pública no evento e a dívida existente lá. O novo autódromo será construído em seis ou sete meses. O plano é realizar a corrida já em 2020.

Ele exaltou também a geração de empregos que o novo empreendimento trará para o Rio de janeiro.

- Eu não escolhi o Rio, eu escolhi o Brasil. Foi a Fórmula 1 que escolheu voltar ao Rio de Janeiro. O setor hoteleiro ficará feliz, a economia do estado também, já que serão até sete mil empregos gerados. Bom para o Rio de Janeiro e para o Brasil -  afirmou.

Problema ambiental

O Exército, detentor do terreno na Floresta do Camboatá, garantiu que o solo está totalmente livre de artefatos bélicos não-detonados, e que, portanto, poderia receber intervenções. Vale lembrar que 250 homens participaram das ações para retirada de cerca de 6 mil bombas não detonadas.

No entanto, grupos contrários à construção de um autódromo no local, aprovaram em primeira instância na Assembleia Legislativa um projeto para tornar o terreno uma Área de Proteção Ambiental.

Os responsáveis pelo projeto sempre afirmaram que todas as contrapartidas ambientais seriam adotadas. A licitação previu diversas questões relacionadas a isso, mas o Tribunal de Contas da União solicitou alterações no projeto para que o vencedor fosse divulgado.