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Ricardo Molina reassume presidência da Liga de Basquete Feminino

Após cumprir um ano como presidente tampão em 2017, Molina é eleito pelos clubes para presidir a entidade no período de 2018 a 2021: 'Estou muito feliz por voltar para casa'

Ricardo Molina reassume presidência da Liga de Basquete Feminino (Foto: João Pires/LBF)
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O gestor Ricardo Molina reassumiu, nesta terça-feira, a presidência da Liga de Basquete Feminino (LBF), depois de um período de ausência, por questões pessoais. Animado, o empresário quer dar prosseguimento ao trabalho de refortalecimento ao naipe feminino, mantendo o quadro evolutivo da Liga.

- Estou muito feliz por voltar para casa. Meu objetivo sempre foi a profissionalização da LBF para que, independente do presidente, as atividades e organização se mantivessem e isso aconteceu e me deixou muito orgulhoso. Parabenizo ao Valter Ferreira, vice-presidente, que assumiu a entidade por este período, ao Conselho de Administração, aos clubes e a equipe de gestão capitaneada pelo Fernando Maroni - comentou Molina.

Após cumprir um ano como presidente tampão em 2017, Molina foi eleito pelos clubes para presidir a entidade no período de 2018 a 2021. Neste pequeno tempo à frente da LBF, o presidente conseguiu apresentar uma nova cara para a elite do basquete feminino nacional. Implantados por ele, a LBF criou seus três pilares de gestão: Planejamento, Transparência e Contrapartidas.

As mudanças já implementadas foram sentidas e resultaram em: profissionalização da gestão interna da LBF; redução nos custos internos; aumento no número de equipes na competição; transmissão de 100% dos jogos via web; alteração do calendário anual da LBF CAIXA para 2019; e transmissão da competição por emissoras abertas e fechadas de TV, retornando o Basquete Feminino para a TV aberta após mais de 20 anos sem transmissão.

- O Molina vem fazendo um trabalho brilhante no comando da Liga de Basquete Feminino, que é uma grande parceira da Confederação Brasileira de Basketball (CBB). A LBF cresceu bastante com a gestão do Ricardo, o que é muito importante para o desenvolvimento do nosso esporte, que vai resultar no refortalecimento do basquete feminino; fico feliz com esse retorno - concluiu Marcelo Sousa, diretor-executivo da Confederação Brasileira.