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COI fará reunião com federações para planejar classificatórias dos Jogos

Preocupação com a pandemia leva entidade a orientar funcionários a trabalharem de casa. Primeiro-ministro do Japão mantém discurso de que os Jogos de Tóquio ocorrerão em julho

O presidente do COI, Thomas Bach, debaterá efeitos do coronavírus com as federações internacionais (Foto: AFP)
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Os efeitos do novo coronavírus sobre as classificatórias para os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 serão debatidos nesta terça-feira pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, com as federações internacionais, por videoconferência. Com 42 dos 50 esportes do programa afetados por causa da doença, a entidade fará um balanço da gravidade do problema. 

A reunião deverá tratar das novas datas no processo de obtenção de vagas para os Jogos. No início de março, Bach havia garantido que o COI teria flexibilidade em relação às qualificações. Na ocasião, o dirigente disse que todos os atletas deveriam continuar se preparando. Na última quinta-feira, ele reconheceu a gravidade do cancelamento de competições de qualificação.

Até o momento, o COI e as autoridades japonesas mantêm o discurso de que os Jogos Olímpicos acontecerão na data prevista, entre 24 de julho e 9 de agosto. Mas até a entidade máxima do esporte olímpico orientou seus funcionários a trabalharem de casa, por precaução.

No sábado, o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, afirmou que não tem intenção de decretar situação de emergência. O país registou mais de 700 pessoas infectadas, com 21 mortes.

– Vamos organizar os Jogos Olímpicos conforme planejado, sem problemas, controlando a disseminação do vírus – declarou Abe.

O japonês se encontrou com o presidente dos EUA, Donald Trump, na sexta-feira, depois das declarações do líder americano defendendo o adiamento dos Jogos. Ele afirmou que a possibilidade não foi comentada na conversa.

– Concordamos que o Japão e os Estados Unidos cooperarão e se coordenarão estreitamente para o sucesso dos Jogos – disse o primeiro-ministro japonês.