Mais Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Cinco vitórias brasileiras em Pipe Masters

Gabriel Medina, Filipe Toledo, Italo Ferreira, Miguel Pupo e Alex Ribeiro, passaram direto para a terceira fase

Filipe Toledo somou 12,34 e foi direto para o Round 3 (WSL/Smorigo)
Escrito por

O início do Billabong Pipe Masters, em memória a Andy Irons, começou na tarde da última quarta-feira sem as melhores condições e os famosos tubos da praia havaiana. Com ondas mais propícias para manobras, Gabriel Medina, Filipe Toledo, Italo Ferreira, Miguel Pupo e Alex Ribeiro, venceram suas baterias e passaram direto para a terceira fase. Outros quatro brasileiros terão uma segunda chance de classificação na repescagem.


Um deles é o defensor do título de Pipeline, Adriano de Souza. Ele começou bem sua primeira bateria, mas, não conseguiu achar outra onda boa para somar com a nota 7,17. Estreando no Pipe Masters, Alex Ribeiro pegou duas ondas para mostrar a força de seu backside e vencer por 11,27 a 10,54 do Mineirinho e 10,27 do californiano Conner Coffin.


- O mar está bem difícil, porque as ondas não estão muito consistentes. Eu tive que lutar muito até o final, porque o Adriano  abriu com um 7,17 e só precisava de 4,10 pra me vencer. Quando ele foi numa onda, eu fiquei com a prioridade (de escolha da próxima onda) e apenas controlei o tempo até acabar. Estou contente por vencer minha primeira bateria aqui em Pipeline e no próximo ano quero voltar ao CT mais forte e preparado para disputar o circuito - disse Alex Ribeiro, que está se despedindo da elite no seu ano de estreia no CT

Adriano de Souza foi o terceiro campeão mundial a se apresentar na quarta-feira. O primeiro foi Gabriel Medina que massacrou as direitas do backdoor para fazer os recordes do dia até ali, nota 8,60 e 15,10 pontos, contra o norte-americano Kanoa Igarashi e o havaiano Bruce Irons. Medina foi o segundo brasileiro a passar direto para a terceira fase, pois o também paulista Miguel Pupo já havia vencido a segunda bateria do dia, contra o norte-americano Kolohe Andino e o australiano Bede Durbidge, que no ano passado sofreu um grave acidente em Pipeline que o tirou da temporada 2016.

- Foi uma boa bateria e estou contente por ter vencido, mas está realmente complicado e desafiador lá fora. Eu cheguei aqui antes da Vans World Cup em Sunset, mas foi tanto tempo esperando para começar o campeonato que parece que estou aqui há 2 anos. Espero que as ondas melhorem e seria ótimo fazer outra final aqui em Pipeline. Eu amo essa onda, então seria muito bom se conseguisse isso de novo - disse Gabriel Medina, vice-campeão de Pipe Masters nos dois últimos anos e atual campeão da Tríplice Coroa Havaiana.