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Há 12 anos, Fernandão erguia a primeira conquista de Libertadores do Internacional

Centroavante, capitão e eterno ídolo do Colorado foi figura marcante na campanha que culminou com a conquista continental e que, em dezembro de 2006, acumularia o Mundial

(Foto: Divulgação/Internacional)
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O ano de 2006 tem um toque muito especial para o torcedor do Internacional. Isso porque, depois de anos tendo que ouvir o maior rival se vangloriar das conquistas continentais e também ter passado por momentos complicados no início do século, a beira do rebaixamento, o clube chegava a dois dos seus maiores títulos na galeria: A Copa Libertadores e o Mundial Interclubes.

No dia 16 de agosto daquele ano, o Beira-Rio ainda no seu formato pré-reforma estava absolutamente tomado pelo vermelho para disputar a segunda partida da final da Libertadores contra o São Paulo. No empate em 2 a 2, o placar sacramentou uma conquista de características absolutamente dominantes, maca registrada do ótimo time dirigido por Abel Braga que ainda seria, também em 2006, vice-campeão brasileiro.

Quatro vitórias e dois empates conduziram a equipe a uma vaga tranquila portando a liderança do Grupo 6. A mesma segurança da equipe gaúcha foi apresentada contra Nacional, LDU e Libertad antes da finalíssima contra o São Paulo que, além da tradição no torneio em si, contava no banco de reservas com um velho conhecido do torcedor do Inter: Muricy Ramalho.

Em um Morumbi com mais de 71 mil pessoas, o habilidoso e consistente time com nomes como Ceará, Alex, Tinga, Jorge Wagner e Rafael Sóbis se mostraram maduros o suficiente para vencer fora de casa por 2 a 1 em uma noite mágica de Sóbis com dois gols. Depois disso, a cena da taça sendo erguida pelo camisa 9 do Internacional pareceu uma questão de tempo. Mais precisamente, 90 minutos.