Futebol Nacional

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Fenapaf divulga vídeo no qual pede que atletas tenham acesso ao auxílio emergencial

Em mensagem que mescla astros e jogadores de clubes de menor projeção, órgão alerta que maioria dos atletas lida com dificuldades financeiras diante da pandemia

Atletas de clubes de ponta dizem: 'Não é para mim'. Em seguida, jogadores que atuam em equipes de menor projeção completam com: 'É para nós' (Reprodução / YouTube)
Escrito por

A Federação Nacional de Atletas Profissionais do Futebol (Fenapaf) divulgou neste domingo uma campanha para que a categoria tenha acesso ao benefício de R$ 600 que o governo disponibiliza durante a pandemia do novo coronavírus. O presidente Jair Bolsonaro incluiu na lista de vetos ao auxílio emergencial no mês passado atletas e profissionais ligados ao esporte.

O vídeo que dura cerca de um minuto mescla jogadores de clubes de ponta, como o volante Felipe Melo, do Palmeiras, o meia Diego, do Flamengo, o zagueiro Digão, do Fluminense, e o goleiro Everson, do Santos e atletas que defendem equipes de menor projeção no país.



Além de recordar que há 24 mil atletas em atividade no Brasil, no vídeo é dito que os grandes salários e os contratos para uma temporada são restritos a uma minoria da categoria. Diego, capitão do Flamengo, é um dos que apontam o contraste financeiro durante o vídeo:

"Você pensa em atletas como eu, conhecidos, somos 4% da categoria", disse.

Em seguida, Mario Cesar, que atua no Real Ariquemes-RO, detalha:

"Mas não pensa em mim, porque não me conhece".

O gringo D'Alessandro, do Internacional, também destaca:

- Eu tenho contrato longo e calendário para toda temporada. Somos apenas 8%.

Outros jogadores, como Magnum, do Amazonas, detalham que atletas ganham em média "menos que três salários mínimos por mês". Alex Dida, goleiro do Atlético Acreano, ressalta.

- Este auxílio para mim não é privilégio, é sobrevivência - disse.

Após os jogadores de clubes de ponta falarem "não é para mim", o vídeo corta para atletas que atuam em equipes modestas, que completam com "é para nós".

Veja o vídeo abaixo: