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Bicampeonato do Vasco é marcado por coincidências

Nome do algoz do Botafogo, ordem de ataque dos dois jogos e até Jorginho conversando com Yago Pikachu são detalhes da conquista invicta cruz-maltina

Rafael Vaz foi o algoz no decisivo jogo diante do Botafogo (Foto:Wagner Meier/LANCE!Press)
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O torcedor do Botafogo é conhecido por ser supersticioso. Com a cabeça fria, ele analisaria que o título do Campeonato Carioca de 2016 não iria para General Severiano. Afinal, algumas coincidências indicaram que o caneco ficaria com o Vasco, que garantiu o bicampeonato de forma invicta.

O primeiro sinal de mau presságio para o Botafogo se refere ao nome do algoz nos dois anos. Rafael Silva, atualmente no Cruzeiro, marcou dois gols na final do ano passado. Neste ano, coube a Rafael Vaz ser responsável pelo empate que garantiu o título para o Cruz-Maltino.

A segunda feliz coincidência para os vascaínos, e de tormento para os botafoguenses, atende pelo nome de Yago Pikachu. Não que o lateral do Vasco, que entrou no segundo tempo dos dois jogos, tenha papel vital em alguma jogada. No entanto, parece que ao ser chamado por Jorginho automaticamente atraía o gol cruz-maltino. Foi assim domingo passado e nesse agora.


O terceiro sinal se deve a ordem dos ataques do Gigante da Colina. O Vasco atacou em direção a sua torcida no segundo tempo do primeiro jogo e na etapa inicial da partida decisiva em 2015. O ritual também foi repetido neste ano e acabou dando certo novamente.

Por fim, o placar do primeiro jogo foi igual nas duas conquistas vascaínas: 1 a 0, com o gol saindo próximo a torcida cruz-maltina. A única diferença no roteiro é que em 2016 o Vasco saiu atrás na segunda partida e garantiu o 24º caneco estadual da história do clube com um empate.