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Em entrevista, Jonas relembra fase final da carreira: ‘Foi terrível, mas valeu a pena, fomos campeões’

Ex-atacante brasileiro anunciou a aposentadoria em julho de 2019, após conviver com problemas físicos e dores nas costas nos últimos meses com a camisa do Benfica

Jonas disputou 575 jogos profissionais, marcou 300 gols e conquistou nove títulos pelos times que jogou (Foto: Divulgação/Benfica)
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Em julho de 2019, o atacante Jonas, ex-Benfica, anunciou a aposentadoria, aos 35 anos, após conviver com problemas físicos no final de sua carreira. Em entrevista ao portal 'UOLesporte', o ex-atleta relembrou momentos da carreira e destacou que os últimos meses no Benfica foram bastante complicados, mas que valeu a pena, pois no final veio a coroação: o título.

- Em janeiro de 2019 queria terminar a carreira. Nos últimos dois anos vinha a sofrer com lesões nas costas, não conseguia fazer nada, e senti que tinha chegado ao limite. Tinha dado tudo pelo clube, mas estávamos a passar um momento complicado na temporada. Foi o então que o Benfica mudou de treinador, e tivemos os dois uma conversa muito boa, em que Bruno Lage me pediu para ficar pela experiência e pelo respeito - explicou Jonas.

No Estádio da Luz, o ex-jogador do Grêmio vestiu a camisa do clube português por cinco temporadas. Ao todo, foram 137 gols em 183 jogos, tendo a média de 0,75 gols por partida, a melhor de sua carreira, se tornando um dos ídolos dos torcedores encarnados. Ele conquistou quatro Campeonatos Portugueses, uma Taça de Portugal, uma Taça da Liga de Portugal e duas Supertaças de Portugal.

Durante a vitoriosa carreira, o ex-atacante disputou 575 jogos profissionais, marcou 300 gols e conquistou nove títulos pelos times que jogou. Ele passou por clubes como Guarani, Santos, Portuguesa, Grêmio, Valencia e Benfica, além da seleção brasileira. Com a camisa amarelinha, foram 12 partidas. 

- Foram quatro meses de muita dor, de muito sacrifício. Foi terrível, mas valeu a pena, fomos campeões. Eu quase que nem treinava, ficava só na fisioterapia. E na Liga Europa acabava por não viajar porque a posição de sentado no avião era péssima para as minhas costas - concluiu.