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Chelsea confirma a sua venda para consórcio; saiba os valores e próximos passos

No total, o grupo desembolsará a bolada de 4,25 milhões de libras esterlinas (pouco mais de R$ 26,6 bilhões na cotação atual) para comprar o clube

Operação pela venda do clube deve ser concluída até o fim de maio deste ano (Foto: JUSTIN TALLIS / AFP)
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Na noite desta sexta-feira, o Chelsea confirmou que um acordo com um consórcio liderado pelo empresário norte-americano Todd Boehly (junto com Clearlake Capital, Mark Walter e Hansjoerg Wyss) foi firmado. No total, o grupo desembolsará a bolada de 4,25 milhões de libras esterlinas (pouco mais de R$ 26,6 bilhões na cotação atual) para comprar o clube.

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ENTENDA OS VALORES

Conforme informou o Chelsea, serão aplicados 2,5 bilhões de libras (pouco mais de R$ 15,6 bilhões) para comprar as ações do clube. A quantia, então, será depositada em uma conta bancária congelada no Reino Unido.

Segundo a nota do clube, 100% dos valores serão doados para causas de caridade, conforme confirmado por Abramovich, ex-dono dos Blues. Cabe destacar que a transferência precisa ser aprovada pelo governo do Reino Unido.

Além disso, os novos proprietários se comprometeram a investir 1,75 bilhão de libras (pouco mais de R$ 10,9 bilhões) no Chelsea. Isso, de acordo com o clube, inclui investimentos em Stamford Bridge (estádio dos Blues), nas divisões de base, no time feminino e, também, no financiamento contínuo para a Fundação Chelsea. A expectativa é de que a conclusão da venda aconteça no fim de maio.

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CONHEÇA TODD BOEHLY

O empresário estadunidense é coproprietário de duas franquias nos Estados Unidos: do Los Angeles Dodgers, na MLB (Major League Baseball); e do Los Angeles Lakers, na NBA (National Basketball Association).

APÓS A CONCLUSÃO, FIM DAS SANÇÕES

Vale destacar que, quando a venda for oficializada, as punições que o Chelsea sofreu por causa da ligação entre Abramovich e Putin cairão. Dentre as sanções que os Blues sofreram, está a proibição de comprar, vender e renovar contrato de jogadores.