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De carona com Éder: relembre alguns heróis improváveis em finais

LANCE! recorda outros jogadores que, desacreditados, fizeram história em decisões

(Foto: Franck Fife / AFP)
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Principal estrela lesionada em uma das finais mais importantes da seleção de um país diante de uma equipe favorita. Contra a anfitriã França, na final da Eurocopa-2016, Portugal teve que se superar para conquistar o inédito título europeu, no último domingo, por 1 a 0.

Sem Cristiano Ronaldo, que saiu lesionado logo nos primeiros minutos da decisão, foi dos pés do surpreendente Éder, reserva e contestado em seu país, que saiu o gol do título - marcado no fim do segundo tempo da prorrogação.

No dia seguinte do título português, o LANCE! aproveita o protagonismo de um personagem que calou a muitos para recordar outros heróis improváveis em finais relevantes. Confira abaixo (e as imagens acima):

Éder - Provavelmente o reserva menos cotado de Portugal ao lado dos dois goleiros reservas (Anthony e Eduardo) e questionado pela imprensa e pela torcida, o atacante que começou no Braga e defende o Lille entrou na reta fional do segundo tempo e, depois de quase marcar de cabeça e cavar uma falta que bateu Raphael Guerreiro na trave, fez um golaço de fora da área e tornou-se o herói do título mais importante da história de Portugal.

Ronaldo Angelim - Querido pela torcida do Flamengo, mas apenas um zagueiro esforçado, Ronaldo Angelim chegou à glória ao ter feito o gol da vitória por 2 a 1 do Fla sobre o Grêmio, que valeu o título do Brasileiro de 2009. Pet? Adriano Imperador? Nada, Angelim foi o cara.

Gabiru - Talvez o dono da história mais parecida com a de Éder. Jogador mais criticado pela torcida do Internacional, odiado, ele entrou no segundo tempo da final do Mundial de 2006 contra o Barcelona, justamente no lugar do ídolo Fernandão, e fez o único gol da partida. Trata-se do título mais importante da história do Colorado.

Belletti - Embora pentacampeão do mundo (como reserva de Cafu), Belletti era um mero reserva do Barcelona naquela temporada de 2006. Mas, na finalíssima da Liga dos Campeões, o lateral entrou no segundo tempo e foi dele o gol da vitória por 2 a 1 sobre o Arsenal - curiosamente no mesmo Stade de France que viu a façanha de Éder no último domingo.

Cocada - Na final do Carioca de 1988, entre Flamengo e Vasco, o lateral-direito, que defendera o Rubro-Negro e estava no Cruzmaltino, entrou na reta final do segundo tempo, fez o gol que ratificou o título para o Vasco e foi expulso em seguida. Até hoje é lembrado pelos torcedores dos dois times.