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Galvão elogia carta de Landim, mas critica pressão pelo retorno do futebol

No programa 'Bem, Amigos', narrador destacou que a carta foi "bem colocada", mas ressaltou que sentiu falta da palavra "saúde"

Galvão sentiu falta da palavra "saúde" na carta do presidente do Flamengo (Foto: Reprodução/SporTV)
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O narrador Galvão Bueno elogiou a carta do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, aos torcedores, divulgada nesta última segunda-feira no site oficial do clube. Durante o programa 'Bem, Amigos', o jornalista destacou que a carta foi "bem colocada", mas ressaltou a falta da palavra "saúde". 

- Acho que essa carta à nação rubro-negra é absolutamente bem colocada. Eu daria alguns detalhes. A nação rubro-negra é gigantesca, mais de 40 milhões de pessoas, mas ela pertence a uma nação ainda maior, que é a brasileira. Senti falta de uma palavra nessa carta muito bem escrita e bem colocada: a palavra saúde, que é a mais importante neste ano de 2020 - declarou. 

Na última semana, Rodolfo Landim se reuniu com o presidente da República, Jair Bolsonaro, justamente no dia que o Brasil bateu a marca de mais de mil óbitos por coronavírus num mesmo dia pela primeira vez. Na reunião, eles discutiram a possibilidade do retorno do futebol. 

Em meio aos recordes de casos de óbitos de novo coronavírus no país e na cidade do Rio de Janeiro, o Flamengo retomou as atividades, mesmo sem a autorização das autoridades. Apesar dos elogios a carta de Landim, Galvão criticou a pressão pela volta do futebol. 

- Gostaria de lembrar que desde o ano passado falamos que o Flamengo é exemplo de muita coisa boa, administrativamente e esportivamente. Agora, me parece um pouco precipitado pensar em jogar junto com espanhóis, italianos, ingleses porque estamos defasados em, no mínimo, seis semanas em relação ao procedimento quanto à pandemia. E os torcedores já mostraram que não falta a eles paciência e prudência. Paciência e prudência rimam com ciência - afirmou.