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Estrelas da seleção feminina dos EUA lançam marca de roupas sem gênero

As jogadoras Tobin Heath, Christen Press, Meghan Klingenberg e Megan Rapinoe, vão produzir roupas que não são feitas especificamente para o sexo masculino ou feminino

A capitã Rapinoe é uma das fundadoras da marca (Foto: AFP)
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As jogadoras da seleção americana de futebol campeã da Copa do Mundo de 2019, Tobin Heath, Christen Press, Meghan Klingenberg e a capitã Megan Rapinoe, fundaram a marca de roupas Re-inc, que promete produzir vestuário sem gênero, ou seja, as roupas não são feitas especificamente para o sexo masculino e feminino.

- Somos quatro campeãs que aprenderam a lutar na seleção feminina de futebol. A lutar por grandeza, por nossa identidade e pelos nossos valores - diz o site da empresa.

Por enquanto, a marca comercializa, de maneira limitada até o lançamento da próxima coleção, apenas dois modelos de camisetas que variam entre 75 dólares (R$ 290) e 125 dólares (R$ 480). 

- Ao longo dos próximos anos, vamos transformar o mercado de moda, criando experiências para ajudar não-binários a se expressar. Tudo que construímos é pensado com base na nossa comunidade, um grupo de milhares de pessoas que corajosamente quebra normas e padrões com o que acredita. Por que só resistir quando podemos repensar? - afirma a apresentação da marca.

Os modelos que estão sendo comercializados (Foto: Reprodução/Facebook)

As fundadoras da marca integraram a seleção que bateu a Holanda no último domingo, na final da Copa do Mundo da França. A capitã Rapinoe, de 34 anos, que é casada com a estrela da WNBA, Sue Bird, ganhou destaque mundial na última semana ao afirma que, caso sua seleção conquistasse o título, não visitaria a Casa Branca, por discordar da visão política de Donal Trump.

As fundadoras da marca de roupas não-binária (Foto: Reprodução/Facebook)