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Tricolor sofre mudanças, dentro e fora de campo, desde o último Fla-Flu

Do presidente ao treinador, passando pelo goleiro, Fluminense viveu uma verdadeira metamorfose, porém o objetivo segue intacto. Rival melhorou no período

Ganso sofre com a marcação de Piris da Mota e é observado por Diego (Foto: Marcelo de Jesus/RAW-IMAGE)
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No dia 9 de junho, o Fluminense recebeu o Flamengo, no Maracanã, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro e a partida acabou empatada em 0 a 0. Pouco mais de quatro meses, os times voltam a se enfrentar no mesmo palco, porém bem diferentes, tando dentro, como fora de campo.

A começar pela diretoria tricolor. Na véspera do clássico, Mário Bittencourt e Celso Barros venceram a eleição, dando início a gestão. O comando técnico também pertencia a outro treinador. Fernando Diniz esteve à beira do campo. Já Marcão nem trabalhava no Fluminense, retornando ao clube, como auxiliar, apenas no dia 24 daquele mesmo mês.

O Fluminense já flertava com a zona de rebaixamento, ocupando a 16ª posição, com apenas seis pontos, ficando fora do Z4 devido ao número de vitórias. O detalhe é que Grêmo e Vasco estavam nas últimas colocações, mas ultrapassaram o Tricolor na classificação. A pressão ainda não era tão grande em Diniz, já que o time seguia vivo na Copa Sul-Americana, após eliminar o Atlético Nacional, da Colômbia.

TABELA
Confira a classificação do Campeonato Brasileiro


No domingo, Marcão vai escalar um time bastante diferente daquele que entrou em campo. As mudanças mais drásticas estão no gol e no ataque, já que Muriel, Nenê e Wellington Nem ainda não eram jogadores do Fluminense, enquanto Luciano, atualmente no Grêmio, artilheiro do time na época, estava fazendo o seu último jogo com a camisa tricolor.

Permaneceram como titulares absolutos após o clássico, Caio Henrique, Allan, Daniel, Paulo Henrique Ganso e João Pedro. Além deles, Frazan, que também jogou aquela partida, vai estar em campo no domingo.

RIVAL TAMBÉM MODIFICADO

O Flamengo também era bem diferente naquele clássico. A começar pelo técnico, que na época era Marcelo Salles. Ele assumiu interinamente após o pedido de demissão de Abel Braga. Jorge Jesus já havia sido contratado, mas assumiria a equipe depois da Copa América.

O time estava na 5ª posição do Brasileiro, com 13 pontos, seis a menos que o Palmeiras, líder da competição e ainda disputava, além da Libertadores, a Copa do Brasil, antes de ser eliminado para o Athletico. Assim como o Tricolor, a escalação mudou bastante. Pará e Léo Duarte, que já deixaram o Flamengo, assim como Renê, eram titulares. Rafinha, Pablo Marí e Filipe Luís foram contratados posteriormente.

Na ocasião, o Rubro-Negro era o favorito, porém atualmente conseguiu aumentar o favoritismo, já que é a equipe a ser batida no futebol brasileiro. Mesmo com 16 jogos de invencibilidade, somando 13 vitórias e três empates, Frazan acredita que o Fluminense pode surpreender.

- Clássico se iguala né. Eles estão bem, são líderes do campeonato, mas a gente também tem uma boa equipe. Vamos buscar fazer o nosso jogo, com toque de bola para envolver o adversário para sair com os três pontos que estamos precisando bastante.

ESCALAÇÕES

Fluminense: Agenor; Igor Julião, Frazan, Yuri e Caio Henrique; Allan, Daniel e Ganso; Luciano, Brenner (Marcos Paulo) e João Pedro. Técnico: Fernando Diniz

Flamengo: Diego Alves; Pará, Rodrigo Caio, Léo Duarte e Renê; Piris da Mota (Ronaldo), William Arão, Everton Ribeiro, Diego (Berrío) e Bruno Henrique; Gabriel (Vitinho). Técnico: Marcelo Salles