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Roger explica ausência de John Kennedy no Fluminense e banco sem centroavante após desfalques

Jovem ainda não está disponível após pegar Covid-19; Fred era o único camisa 9 de ofício no clássico com o Flamengo

Roger Machado, durante coletiva após o clássico com o Flamengo (Foto: Lucas Merçon/Fluminense FC)
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O Fluminense se superou e conquistou um importante triunfo por 1 a 0 sobre o Flamengo após uma sequência de quatro partidas sem vencer. Entretanto, antes de a bola rolar chamou a atenção na lista de relacionados a ausência de um centroavante além de Fred, que foi o titular. Abel Hernández e Raúl Bobadilla sentiram lesões e ficaram fora. Em entrevista coletiva, o técnico Roger Machado explicou a opção de não levar João Neto, da base.

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Outra ausência que vem sendo sentida é a do jovem John Kennedy. O atacante de 19 anos não joga desde 17 de abril, na vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo, e não chegou a ser mais relacionado desde que testou positivo para Covid-19, dias após a estreia na Libertadores contra o River Plate, no Maracanã.

– O John Kennedy não vem sendo relacionado pelo fato de não estar à minha disposição ainda. O João Neto eu coloquei um pouquinho no outro jogo, ainda falta muita estrada para o João, e hoje era um jogo decisivo, clássico... Eu preciso também entender que há um processo a ser cumprido. Eu levei para aquele jogo (CAP) para colocar um pouquinho em campo, mesmo diante daquela adversidade, para ver como o jogador se comporta - explicou Roger.

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Por ter tido sintomas mais fortes, John Kennedy teve uma quarentena maior. Passou duas semanas isolado e demorou até voltar a fazer as atividades normais. Ele retornou aos treinos com bola em campo no início de junho. Integrado ao Sub-23, não vem sendo relacionado para partidas de nenhuma das categorias.

Sobre o processo de lançar jogadores da base, Roger explicou que adota cautela para não queimar os atletas. Luiz Henrique, por exemplo, foi barrado na última rodada e entrou em campo no clássico para dar a assistência a André e definir o resultado.

– Esse processo é gradativo, assim como foi com o Luiz (Henrique). Conversando com ele, falei "vamos dar um passo atrás, fazer com que você readquira sua confiança no jogo". Às vezes, em vez de melhor ainda faz perder a confiança. "Então, vou te tirar de uma relação para você esvaziar a cabeça, não pensar num processo de jogo a cada três dias, voltar para o treinamento e ganhar a confiança no seu jogo a partir do treino". Hoje a gente já viu um Luiz diferente, já renovado, indo para cima, dentro da sua características. Isso faz parte das minhas atribuições - completou.

Com o resultado, o Flu sobe para o sétimo lugar, com 13 pontos, e fica a frente do Fla, em oitavo, com 12 e dois jogos a menos. O Flu volta a campo na próxima quarta-feira, quando recebe o Ceará às 21h30, em São Januário.