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Com a lateral esquerda indefinida, Orinho vê ‘chance da vida’ no Flu

Ao LANCE!, jogador quer a titularidade, que atualmente está vaga por conta da possível saída de Caio Henrique

Orinho disputou cinco partidas pelo Tricolor (Foto: Mailson Santana/Fluminense)
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O empréstimo de Caio Henrique com o Fluminense se encerra nesta terça-feira, último dia do ano. O Tricolor se esforça bastante para manter o jogador, que pertence ao Atlético de Madrid, mas esbarra na concorrência do Grêmio, que entrou forte na briga pelo lateral-esquerdo/volante.

Sem definição sobre a permanência de Caio Henrique, o Fluminense planeja investir na contratação de Guilherme Arana, que tem contrato com o Sevilla, mas está emprestado ao Atalanta, da Itália. A negociação é considerada bastante difícil.

A realidade do Fluminense atualmente para a posição é Orinho e Mascarenhas. O primeiro, que chegou ao clube no segundo semestre, se vê motivado para dar conta do recado caso seja o titular da lateral esquerda do Tricolor. Em entrevista exclusiva ao LANCE!, o jogador afirmou que é a grande chance da vida.

- Todos sabem que o Caio Henrique é um grande jogador, de Seleção e fez uma grande temporada em 2019. Caso ele fique, vai ser uma briga sadia, como sempre foi. Agora, caso ele saia, vou encarar como uma grande oportunidade, a chance da minha vida. Vou fazer de tudo para me manter na titularidade e fazer um grande 2020 - revelou Orinho, que destacou as suas atuações em 2019.

- Caso o professor opte por mim, vou dar o meu melhor, como eu fiz em 2019. Nos jogos em que eu disputei, o time não levou gol. Então vai ser uma briga sadia e quem ganha é o Fluminense. Eu estou preparado para o que der e vier. Vou dar o sangue pelo clube.

Orinho tem contrato com o Fluminense até o fim de 2020. Pelo Tricolor, disputou cinco jogos, três como titular. Acabou sofrendo uma lesão muscular que o tirou da reta final do Campeonato Brasileiro. Antes de chegar ao clube carioca, defendeu o Santos, Ponte Preta e Juventus.

BATE-BOLA COM ORINHO

Com contrato até o fim do ano que vem, o que você projeta para 2020, tanto na esfera pessoal, como para o Fluminense?
- Todos sabemos que o ano de 2019 foi difícil para todos nós, mas desde quando eu cheguei no Fluminense, almejo coisas grandes, ganhar títulos e deixar meu nome na história do clube. Espero que em 2020 isso possa se concretizar. Eu estou à disposição, feliz e espero que em 2020 eu possa fazer grandes jogos, nas competições que disputaremos.

O Fluminense está de técnico novo, o Odair Hellmann. O que você conhece sobre ele, em relação ao trato com os jogadores?
- Ainda não tive o privilégio de trabalhar com o professor Odair, mas em breve estaremos juntos e vamos desfrutar do trabalho de ambos. Assim vamos nos conhecendo aos poucos

O estilo de jogo apresentado pelo Internacional sob o comando dele, dava pouca liberdade aos laterais, que marcavam bastante e pouco apoiavam. Em tese isso prejudicaria o seu jogo, já que você é bastante ofensivo. Como analisa essa situação?
- No Internacional os laterais marcavam mais do que apoiavam por estratégia e aqui no Fluminense acredito que não seja diferente. Ele vai analisar o time e se for para não subir muito e ficar marcando, vou marcar. Se achar que tenho que subir, vou subir. O importante é entender a filosofia do professor para a gente caminhar juntos.