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Capitão na final, Cícero quer ajudar Flu a encerrar jejum de títulos

Sem Fred, meia foi o escolhido por Levir Culpi para usar a braçadeira na decisão da Primeira Liga. Jogador prega respeito e quer terminar com jejum sem taças no clube

Cicero (Foto: Wagner Meier/LANCE!Press)
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A última vez que o Fluminense foi campeão já faz quatro anos. Em 2012, o Tricolor conquistou o Campeonato Brasileiro e desde então não conseguiu mais levantar uma taça. Em 2013, bateu na trave no Carioca e no ano passado parou nas semifinais da Copa do Brasil. Perto de decidir uma competição, o meia Cícero ressalta a importância de conquistar a Primeira Liga para acabar com esse papo de jejum.

- Dentro do clube, para falar a verdade, rola sim essa conversa de quatro anos sem títulos. Chegou a hora. É um jogo de decisão, tem que entrar concentrado, respeitando a equipe do Atlético-PR. Amanhã veremos um Fluminense forte. Queremos esse título para começar bem a temporada - disse o jogador.

Sem Fred, que está suspenso por ter agredido o lateral-direito Léo, do próprio Atlético-PR, na primeira rodada da competição, será de Cícero a missão de usar a braçadeira de capitão nesta decisão. Ciente da responsabilidade, o jogador responde que isso tem que ser dividido entre todos os que entrarem em campo:

- Sabemos que a responsabilidade aumenta (capitão). Sempre fica mais visado. Quando o Fred não está, o professor optou por mim, meu deu essa confiança. O capitão tem que ser cada jogador dentro de campo. Divido os méritos com os companheiros.

Sobre o adversário, o meia ressaltou que será um duelo complicado, pregou respeito ao Atlético-PR, mas afirmou que o Tricolor está preparado para sair campeão em Juiz de Fora:

- Será um jogo muito difícil, o Atlético não chegou à toa. Total respeito, mas estamos preparados. O jogo de domingo foi uma prévia do que teremos pela frente. O título seria inédito. A Liga vai crescer muito ainda. Nada melhor do que entrar para a história como o primeiro vencedor. Estamos cientes disso e tenho total certeza de que o jogo de domingo não nos abala.