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Aliviado, Abel cita importância dos ‘cascudos’: ‘Sem eles, não ia andar’

Treinador do Fluminense destaca ajuda de nomes experientes que, mesmo participando pouco em campo, foram fundamentais na permanência na elite: 'Abraçaram a causa'

FOTO LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.
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A vitória que encerrou o drama do Fluminense contra o rebaixamento só veio na 36ª rodada do Brasileirão. O gol que abriu o placar veio de Douglas, criado em Xerém e com apenas 20 anos de idade. Os garotos foram extremamente utilizados no Brasileirão e a pressão sobre eles era grande. Se não fossem os 'cascudos' do elenco, talvez o final não seria o mesmo.

- Se falou muito dos meninos, de Xerém... Mas se não fossem esses caras cascudos, como Cavalieri, Gum, Henrique Dourado, a coisa não ia andar. Não ia mesmo. Eles tiveram que abraçar uma causa desproporcional - afirma Abelão.


O alívio pela permanência é pra se comemorar, mas a temporada, em si, não foi das melhores. Sem títulos e com muitos problemas internos, é hora de se discutir o planejamento para próxima temporada. O peso, pelo menos, saiu.

- É muito fácil falar agora que acabou o problema. Não tenho como falar tudo que passamos, não vai levar a nada. Esse é o preço que se paga (pelos problemas). Saiu esse peso em cima de todo mundo.

O Fluminense tem mais dois jogos na temporada: Sport, no Maracanã, e Atlético-GO, fora de casa. Até lá, o treinador planeja mudar a forma de jogar, mas garante força máxima até o final do ano.