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‘Não podemos pensar no Carnaval antes de ganhar’, cobra Paulo Sousa após má atuação do Flamengo

Técnico rubro-negro falou em entrevista coletiva após empate em 2 a 2 com o Resende

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O Flamengo deixou a desejar neste domingo de Carnaval, quando ficou no empate em 2 a 2 com o Resende, pela 9ª rodada do Campeonato Carioca, no Estádio Nilton Santos. Aliás, Paulo Sousa citou o próprio período festivo para fazer cobranças externas ao elenco, em entrevista coletiva após a partida:

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- Mentalidade. Esse é o primeiro motivo (para as falhas nos gols sofridos). Tive a sensação de que no aquecimento a intensidade não tinha sido a melhor. O que queremos é o que apresentamos nos últimos minutos. Pressionar, buscar a bola, tentar o gol sempre. Tivemos a mentalidade certa e isso é o que quero do começo ao fim. Não podemos pensar no Carnaval antes de ganhar os nossos jogos. Temos de ganhar o jogo e depois nos divertir - disse Paulo Sousa.

O treinador também foi questionado a respeito das vaias e xingamentos a Gabi, que surgiram na reta final do primeiro tempo, quando o Fla perdia por 1 a 0 e o atacante fez gestos irônicos pedindo "mais"

Paulo Sousa durante o empate entre Flamengo e Resende (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)

- O torcedor é a alma de qualquer clube. Muito passional e exigente, ainda mais conosco por causa da qualidade. Por isso, precisamos ter a mentalidade certa, fazer mais gols que os adversários para ganhar os jogos. Aí nossa nação vai feliz para casa e se sente representada dentro de campo.

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Sobre a possibilidade reforços, a resposta não contou com nomes:

- Desde que nos reunimos em Lisboa, sabem perfeitamente as ideias do que acredito, e elas se mantêm. Sabem o que precisamos para os nossos objetivos. Estou confiante de que eles o farão (contratação).

Confira outros trechos da entrevista coletiva:

Deficiência nas finalizações
- Repetição, a nível técnico. E procuramos, mesmo quando temos jogo no meio da semana, ter momentos para podermos ter um volume de trabalho de finalização. Uma das coisas que nos faltou bastante na primeira etapa: eles fizeram marcação individual, e ficamos estáticos. A entrada do Arrasca nos deu mais mobilidade e criou espaços para termos mais profundidade. Repito o que disse nas outras vezes: precisamos ter uma melhor mentalidade. Precisamos de fome para fazer gol. Precisamos crescer, e vamos trabalhar em cima dessa agressividade e mentalidade certas.

Arrascaeta iniciando no banco
- Tivemos uma decisão de uma veia "concretizadora" forte na frente, com o Gabi, Pedro e Bruno Henrique. O que verificamos na primeira parte é que nosso adversário fez marcação individual, e precisávamos de mobilidade, capacidade de interagir. O Arrasca tem isso, procura assistências e gols. É muito diferente os outros que começaram hoje.​