O Flamengo teve posicionamento através de seu vice-presidente de futebol, Marcos Braz, sobre as acusações de John Textor contra a arbitragem brasileira. De acordo com o dirigente, a postura do Rubro-Negro será a de aguardar a apresentação de provas e possíveis providências.
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Braz reiterou que o Rubro-Negro falará profundamente sobre o assunto após as possíveis filmagens e áudios serem disponibilizadas. Contudo, o vice espera que o dono da SAF do Botafogo prove o que disse. Caso contrário, aguardará atitudes da CBF.
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- Textor tem o tamanho dele, tem responsabilidade do que falou. Agora, a situação está bem desconfortável para o Textor e a CBF. Um assunto desse, gravíssimo... Ou o Textor chega e prova o que disse, e não estou colocando juízo de valor nele. Se ele não fizer isso, vamos aguardar o que a CBF vai fazer. Porque, diante destas acusações, não fazer nada também fica difícil. Parece até que está querendo forçar em cima das arbitragens.
- É um dever meu falar sobre esse assunto após ele apresentar as possíveis provas, depois a gente analisa. A gente nunca ouviu falar desse assunto. (...) É um assunto que hoje não é do Flamengo. É do Textor, que falou com a imprensa. Vamos esperar os áudios e as provas. A posição do Flamengo é essa - afirmou Marcos Braz, em entrevista de apresentação do zagueiro Léo Ortiz no Flamengo.
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O QUE ACONTECEU?
John Textor afirmou, após a vitória sobre o Bragantino pela Libertadores, que possui áudios de árbitros reclamando de não receberem propinas combinadas. Sem apresentar as provas, o dono da SAF do Botafogo fez a promessa de que, em 30 dias, as pessoas saberão o que teria acontecido no Brasileirão de 2023, que terminou com título do Palmeiras.
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- Os fãs vão ficar sabendo, nos próximos 30 dias, o que realmente aconteceu no campeonato. (...) Alguém dizer que não há corrupção no Brasil, quando eu tenho juízes gravados reclamando de não terem suas propinas pagas... Talvez a CBF não devesse me processar. Eu não acusei o Ednaldo. Nunca disse nada sobre ele. Ele não é um corrupto. Ele é um homem que comanda uma organização que provavelmente precisa administrar melhor a corrupção externa. Porque é uma batalha contra fatores externos. É uma batalha que existe e está aqui. Houve manipulações e erros em 2021, 2022, 2023, e nós temos provas - afirmou Textor.