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Dantas, do Fla, fala de vaquinha para ajudar SUS e acredita que ação pode se estender a outras instituições

Luta contra a COVID-19: após iniciativa da atleta do Flamengo, representantes do futebol feminino criaram o 'Joga Junto' por, a princípio, fundos ao Sistema Único de Saúde<br>

Mariana Dantas é atleta do Flamengo/Marinha (Foto: Reprodução / Instagram)
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Em meio à pandemia do novo coronavírus, a lateral-esquerda Mariana Dantas, do Flamengo/Marinha, tomou a iniciativa de mobilizar outras atletas do futebol, futsal e Fut 7 feminino para sortear camisas e angariar fundos para o Sistema Único de Saúde (SUS). O modelo para tal colaboração é uma "vaquinha" virtual.

Batizada de "Joga Junto", a ação aceita doações a partir de 50 centavos, através do site "vakinha" e "PicPay" (saiba mais aqui), tendo a primeira meta estipulada em R$ 5 mil para o início dos sorteios dos uniformes. 

O LANCE! conversou com Mariana Dantas para saber a visão da atleta a respeito da importância do "Joga Junto" e da rápida adesão das companheiras de profissão em prol de uma causa nobre, que pode se estender a auxílio a ONGs e a outras instituições.

- É de total importância. Esse assunto parou o mundo literalmente, e o que mais me preocupa é que estamos despreparados. É um problema mundial de saúde, e sem saúde não temos nada - disse Dantas, emendando:

- Observei algumas pessoas doando dinheiro e outras doando camisas. Como não somos uma modalidade que gera milhões, por que não reunir um grupo, doar e fazer um engajamento que pode trazer milhões para quem realmente precisa? Fiz uma postagem e a resposta das atletas de futebol feminino foi muito rápida. Não só delas, mas de treinadores, assessores e jornalistas envolvidos também, além de jogadoras de futsal e Fut 7. Fiquei assustada pela repercussão, mas muito orgulhosa. Hoje queremos ajudar o SUS, mas como a proporção foi enorme, estamos pensando em ajudar ONGs e outras instituições. Tudo vai depender das doações.

ROTINA E PREVISÃO

Dantas também respondeu a respeito de como tem sido a sua rotina neste período de quarentena, com as competições paralisadas:

- A minha rotina é casa, mercado e farmácia. Só. Faço exercícios que foram me passados pelo preparador físico do Flamengo, jogo alguns jogos e vejo séries. É difícil, mas precisamos ficar em casa. O clube tem dado um suporte grande desde a minha chegada, e nesse momento não tem sido diferente.

Por fim, a lateral de 26 anos pediu "calma" quanto a previsões no calendário.

- Em relação às previsões, não consigo responder com precisão. Sinceramente, acho que nada está definido ainda. Precisamos ter calma - finalizou.