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Henrique revela bastidores sobre a final da Libertadores de 2009

O atual capitão do Cruzeiro contou  que não houve brigas por premiação antes do duelo contra o Estudiantes, que levou o título em pleno Mineirão

O Cruzeiro saiu na frente naquela final, com um gol do próprio Henrique, mas acabou levando a virada em casa a adiando o sonho do tricampeonato da América- (Foto: Gil Leonardi/Lancepress!)
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O noticiário de transferências do Cruzeiro está agitado com o assédio de alguns clubes sobre os principais jogadores da equipe celeste. Mas, além da época de especulações, é também momento de refletir e conhecer um pouco dos bastidores de épocas importantes do clube e de seus atletas.

É o caso do volante Henrique, capitão do Cruzeiro, que revelou alguns fatos da Libertadores de 2009, quando a Raposa chegou à final e perdeu a chance de vencer a competição pela terceira vez em sua história ao ser derrotado pelo Estudiantes em pleno Mineirão.

Henrique contou ao canal do YouTube “Desimpedidos” que nunca houve brigas ou discussões entre os jogadores sobre premiação, algo muito questionado na época e que poderia ter sido um dos fatores contribuintes para a derrota do Cruzeiro por 2 a 1, de virada, para o time comandado por Verón.
O gol cruzeirense foi marcado justamente pelo volante, dando grandes esperanças ao torcedor de que o time azul ganharia a América mais uma vez.

- Antes do jogo tiveram conversas, sobre quanto vai ser o ‘bicho’. Mas discussão, isso não aconteceu. Teve foi gente falando ‘e aí, quando vai ser o pagamento?’, ‘quanto vai ser o valor arrecadado?’. Mas briga, discussão, nenhuma, disse o Henrique.

Então com 24 anos, Henrique comentou também como foi sua vinda para o clube, a pedido de Adilson Batista, que o comandara no Figueirense e no Jubilo Uwata, do Japão, criando um forte vínculo com o jogador.

- Ele é meu paizão, não tenho vergonha nenhuma de falar isso. Porque o cara quando confia no seu trabalho, acredita no seu trabalho, faz isso. Claro que eu fiz por merecer, não é à toa que estou aqui há dez anos. Ele me deu essa confiança, e eu pude corresponder a altura. Nós fomos campeões mineiros aqui, no Figueirense juntos, chegamos na final de uma Libertadores. Então o trabalho foi bom, explicou o capitão do Cruzeiro.

O capitão cruzeirense já tem 458 jogos com a camisa do Cruzeiro e se tornou uma das referências do clube, conquistando os Brasileiros de 2013 e 2014, duas Copas do Brasil, em 2017 e 2018, e cinco Campeonatos Mineiros, nos anos de 2008, 2009, 2011, 2014 e 2018.