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Sem revanche, sem tabu: contra o Fla, Botafogo quer ‘fazer diferente’

Alvinegro não vence o rival carioca desde março de 2015, em jogo do Campeonato Carioca. Jair Ventura lembra que o Glorioso encerrou tabus recentes contra Bahia e Cruzeiro 

Jair Ventura, técnico do Botafogo, quer o Alvinegro com  nova postura diante do Fla (Vítor Silva/SSPress/Botafogo)
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Clássico é sempre diferente. Para o Botafogo, enfrentar o Flamengo tem sido comum e emocionante sob vários aspectos. Na última ocasião, porém, o gosto com o qual o Glorioso deixou a partida foi amargo. Talvez mais para Victor Luís, vítima do surpreendente drible de Berrío, que resultou no gol que eliminou o Alvinegro da Copa do Brasil. Contudo, Jair Ventura minimiza qualquer abalo emocional ou desejo, do time e, especificamente do lateral, de "devolver" a bela jogada sofrida. Para o treinador, o desafio é importante, mas bem mais simples.

- Momento de fazer diferente, não é revanche. E não só o Victor, mas o time todo. Se olhar o gol, a culpa não é do Victor. Foi mais mérito do Berrío, não podemos tirar o mérito. E o Victor tem a cabeça boa. Queremos enfrentar o Flamengo como queremos enfrentar outros times. Não é revanche, não - garante.

É lógico que cair na Copa do Brasil causou chateação, até ressaca. Até porque lá se vão dois anos e meio sem triunfo sobre o rival. São oito partidas de derrotas ou empates. Mas o treinador garante que não há o menor temor de tabus no elenco.

- Foi doloroso para a torcida e para a gente. Foi uma eliminação em uma mágica. Perguntaram para o Rodinei e ele disse que nunca viu o Berrío fazer aquele drible em um ano. Foi a nossa primeira eliminação diante de várias decisões que tivemos esse ano. Uma hora ia acontecer, estávamos bem acostumados. Mas já passou. Não ganhávamos do Bahia há 15 anos lá; do Cruzeiro, lá, há 13 anos... a maioria dos jogadores não estava aqui. Tabus são para serem quebrados. Sentimentos ruins não podemos levar. Temos que encarar como oportunidade de conseguir a vitória- analisa o treinador.