Meu Fogão

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Jefferson diz que ‘ficha não caiu’ com o feito e explica lealdade pelo Bota

Fala, ídolo! Goleiro de 35 anos, prestes a tornar-se o terceiro jogador que mais vezes vestiu a camisa do Botafogo na história de forma isolada, abriu o coração em entrevista coletiva

Jefferson só ficará atrás de Garrincha (2º) e Nilton Santos (1º) (Foto: Reprodução / Twitter BFR)
Escrito por

A poucas de horas de se isolar na terceira posição dos jogadores que mais vezes vestiram a camisa do Botafogo, Jefferson foi o personagem da entrevista coletiva desta terça-feira, véspera do duelo diante do Ceará, pelo Brasileiro. 

Atual titular e ídolo, Jefferson afirmou que a vitória alcançada no último fim de semana, contra o Vasco, faz com que o respeitável feito seja ainda mais valorizado. Além disso, afirmou que o clima festivo pré-jogo, com homenagens, não interferirá quando a bola rolar no Nilton Santos, a partir das 19h30 (de Brasília) desta quarta-feira, pela décima rodada. 

- Eu estava torcendo muito para essa vitória diante do Vasco. Vínhamos de resultados negativos e talvez eu não teria muito o que comemorar se não tivéssemos vencido o Vasco. Depois que o juiz apitar, vamos buscar o triunfo, esquecer o feito - comentou o arqueiro de 35 anos. 

Ainda para Jefferson, a ficha quanto à marca histórica só cairá após encerrar a carreira - contra o Vozão, há de se salientar, o camisa ultrapassará Waltencir, chegando a 454 partidas, e só ficará atrás de Garrincha (2º) e Nilton Santos (1º).

- Hoje, para mim, é natural. Estou em atividade, busco jogo após jogo. Vou chegar a uma marca histórica, mas não vou parar por aí. Acho que vai cair a ficha depois que eu olhar para trás, quando encerrar a carreira. Minhas filhas estão em uma idade em que estão perguntando mais, então acredito que só mais para frente vai cair a ficha. Hoje enxergo com naturalidade - completou, emendando também sobre o que o fez ser leal ao Glorioso:

- Me encantou o Botafogo, desde o início. Sempre tive a tese de que o jogador de futebol precisa se identificar com o clube, com a camisa, com a torcida. Eu saí do Cruzeiro, tive uma passagem no América (SP), depois vim para cá. Me senti tão bem, que eu sei que, talvez, eu não tivesse o mesmo rendimento que eu tive no Botafogo. "Para que sair", pensei quando vi que tudo era favorável aqui. Posso afirmar que nunca imaginava que seria o terceiro jogador que mais vezes vestiu essa camisa, mas sempre busquei ser leal, sempre - finalizou.