Escrito por Lance!
Luís Henrique é a terceira contratação do Botafogo para a segunda janela. Depois de Fernando Marçal e Carlos Eduardo, o Alvinegro chegou a um acordo para repatriar o atacante, vendido para o Olympique de Marselha-FRA em 2020. Mais do que mais uma adição ao elenco, o negócio também mostrou a força e colocou à prova as estratégias do "novo Botafogo" no mercado.
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Isso porque o Flamengo também esteve na jogada por Luís Henrique. No último fim de semana, inclusive, a decisão pesava mais por um acerto para o lado rubro-negro, que tinha um acerto com os empresários do jogador, que chegou a aceitar a proposta do clube.
Apesar dos movimentos do rival, o Botafogo nunca deixou de agir. Nesse contexto, John Textor, investidor e dono do clube, e André Mazzuco, diretor de futebol, foram figuras fundamentais.
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O primeiro porque manteve os contatos diretos com a diretoria do Olympique de Marselha - um dos diferenciais para que o Botafogo tenha tido o final feliz. Apesar do Flamengo ter conseguido o acerto com o jogador primeiro, o Rubro-Negro não se entendeu com o OM. Ao contrário, Textor manteve contatos com a equipe francesa.
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Com auxílios até mesmo de diretivos do Crystal Palace-ING, outro clube do qual possui ações, o norte-americano chegou a um acordo com o Olympique: empréstimo com opção de compra, que pode se tornar obrigação mediante metas a serem batidas.
Aí entrou em cena André Mazzuco, que passou a conversar com a parte envolvida diretamente com o jogador. Como o LANCE! publicou, um dos empresários de Luís Henrique era favorável à transferência ao Flamengo mesmo diante do recuo do Rubro-Negro e ainda tentava fazer as coisas acontecerem com o clube da Gávea, mas o diretor o convenceu do contrário.
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Mazzuco chegou a conversar pessoalmente com os agentes e o pai de Luís Henrique, protagonista de um áudio que viralizou na internet vibrando sobre a possível ida ao Flamengo. Os contatos vindos da Europa e Brasil foram fundamentais para o Botafogo fechar com Luís.
O Alvinegro se desdobrou para viabilizar a chegada do atacante, que retorna ao clube que o formou dois anos após ser vendido para o futebol europeu.