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Otimista, Mancini diz que Galo ainda pensa em G6 e Libertadores

O técnico  voltou a falar de chances de brigar pela parte de cima da tabela e admite que poderia ter mudado a história do clássico se tivesse colocado os jovens mais cedo

Mancini mostrou confiança em um final feliz para o Galo no Brasileiro- (Bruno Cantini/Atlético-MG)
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Mesmo com a realidade da briga contra o rebaixamento, o técnico do Atlético-MG Vagner Mancini, se mostrou um otimista com o Galo nesta reta final do Campeonato Brasileiro. Após o empate do Galo com o seu maior rival, Cruzeiro, por 0 a 0, no Mineirão. o treinador enxergou uma chance do alvinegro brigar pelo G6 e conseguir uma das vagas na Libertadores de 2020.

O time mineiro é o 11º colocado, com 40 pontos, 10 a menos do que o sexto colocado, Athletico-PR, já classificado por ter vencido a Copa do Brasil, e nove de distância do Internacional, sétimo, que hoje ficaria com a vaga na competição sul-americana.

-Eu acho que ainda é possível, sim (buscar a vaga na Libertadores). Tudo é estudo momentâneo. Hoje, temos que ganhar mais uma partida para respirar. A partir do momento em que ganharmos mais uma partida, de nove pontos a gente terá feito sete. E aí você passa a pontuar de uma forma diferente no campeonato, você passa a buscar, por que não, até o sexto lugar. Eu acho que é possível. Difícil? Difícil. Mas é possível, sim- disse o treinador.

Porém, o Galo tem de olhar para a parte de baixo da tabela, já que os mineiros estão sete pontos a mais do que o Botafogo, 17º colocado. A diferença dos cariocas para o alvinegro pode cair para quatro pontos se os cariocas vencerem o Avaí, nesta segunda-feira, fechando a 32ª rodada.

E, antes de sonhar com o G6, Mancini terá de ajustar o time, que na sua opinião não conseguiu ter um jogo de alto nível contra o Cruzeiro.

-Foram 20 minutos de domínio do Cruzeiro, e aí nós equilibramos as ações ainda no primeiro tempo e tivemos um domínio maior na segunda etapa. Acho que o resultado foi justo, mas se tivesse que ter um vencedor seria o Atlético, porque nos últimos dez minutos, talvez um pouquinho mais de lucidez em um ou outro lance a gente certamente chegaria ao gol. Mas analisando o jogo de uma ótica diferente, foi um jogo de muita briga, de muita imposição física. Acho que o Atlético se impôs mais fisicamente também na segunda etapa. Não foi um jogo muito plástico, de jogadas lindas. Acho que foi tenso, muito mais do lado da luta e da raça do que da parte técnica-comentou.

Outra questão que Vagner Mancini terá de pensar(ou repensar) é a utilização de duas revelações do Galo, vindas das categorias de base: Bruninho e Marquinhos. Mancini não começou com a dupla no clássico, mas no segundo tempo, quando poderia pegar um Cruzeiro mais cansado, demorou promover a entrada da dupla, que foram colocados nos minutos 24 e 34 respectivamente. O treinador admitiu que demorou a por Bruninho e Marquinhos em campo.

-Após o término da partida, pensei sobre isso. Acho que eu poderia ter antecipado um pouquinho a entrada dos dois. Mas o fato de você jogar um clássico, que é decidido em detalhes. O time estava encaixado no segundo tempo. Eu até demorei a fazer a terceira substituição também por causa disso, porque o time estava encaixado. Nós tínhamos o domínio do jogo- disse.

O Atlético-MG terá a semana livre de trabalho, pois só volta a campo no sábado, 16, às 19h, contra o Fluminense, no Maracanã. Será um duelo direto contra o Z4 e quem sabe para acalentar o sonho atleticano de “beliscar” uma vaga na Libertadores de 2020.