Aqui é Galo

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Atlético-MG consegue decreto para estádio, mas entrega será em 2021

O Governador Fernando Pimentel assinou o decreto que transforma a Arena MRV em uma obra de interesse social para o Estado. Porém, obra sé se inicia com liberações ambientais

Galo luta contra o tempo para iniciar obras ainda em 2018- Reprodução/Atlético-MG
Escrito por

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel(PT-MG), assinou um decreto avalizando a obra da Arena MRV, tornando o estádio como uma obra de interesse social, como queria a diretoria do Atlético-MG.

O decreto de número 604, assinado na sexta-feira, dia 23 de novembro, foi publicado no Diário Oficial do Estado neste sábado. Com essa ação, o Galo pode acelerar a liberação das licenças ambientais e agilizar a burocracia para iniciar as obras da sua arena. A futura arena está localizada no Bairro Califórnia, na Região Noroeste de Belo Horizonte.

A MRV, que fará a obra, em comunicado de seu presidente, Rubens Menin, no Twitter, adiou a entrega do estádio de 2020, para 2021, mas comemorou o decreto do governador que beneficia a obra atleticana.

- Olha a boa nova: Arena MRV. O novo estádio do Galo vai se tornando realidade. O @atlético vai ter estádio próprio a partir de 2021, dizia a mensagem de Menin.

Mesmo com o decreto de interesse social, o Atlético-MG aguarda as autorizações para poder iniciar os trabalhos e retirar parte da vegetação que está sob proteção ambiental. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), já foi entregue uma manifestação da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para avaliação do orgão.

A Semad comunicou que ainda falta a análise no Instituto Estadual de Florestas (IEF) para a liberação do Documento Autorizativo para Intervenção Ambiental (Daia) e a autorização do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), para usar os recursos hídricos do local, onde se encontram nascentes e águas subterrâneas, além de vegetação de Mata Atlântica. Só com essas liberações, a obra vai sair do lugar.