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Leila Pereira, sobre o Palmeiras ter novos patrocinadores: ‘Não há conflito de interesses’

Mandatária do clube também é presidente da Crefisa, patrocinadora master do Alviverde; Verdão firmou parceria com a Cimed

CEO da Cimed, Leila Pereira e jogadoras do Palmeiras estiveram na sala de troféus do clube, onde ocorreu a coletiva do anúncio da parceria (Foto: Rafael Oliva / LANCE!)
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O Palmeiras tem novo patrocinador: a Cimed, terceira maior empresa do ramo farmacêutico do Brasil. O anúncio oficial aconteceu na manhã desta terça-feira (27) e contou com a presença de Leila Pereira, presidente do Alviverde. Ela afirmou "não haver conflito de interesses" na relação de mandatária do clube e da Crefisa/FAM, empresas que constituem o patrocínio master do Verdão.


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- Quando eu fui candidata a presidente do Palmeiras, me questionavam demais. Aliás, vocês jornalistas me questionavam demais, por conflitos de interesses, que eu não poderia ser presidente do clube e patrocinadora. Não existe esse conflito de interesse, inclusive pelo próprio código de ética da CBF é possível você ser patrocinador e dirigente - afirmou a presidente, em coletiva de imprensa.

Leila também explicou que os patrocínios de Crefisa e FAM envolvem todo o futebol do Palmeiras e que a adesão de novas empresas parceiras é feita com a intenção de beneficiar o clube.

- Entramos patrocinando o Palmeiras desde 2015 e, quando assinamos esse contrato de patrocínio, foi para o futebol do Palmeiras. Não é pra base ou pra pro feminino, não. É pro futebol do Palmeiras. 

- As propriedades do futebol do Palmeiras por contrato pertencem à Crefisa e FAM. Jamais o patrocinador abriria mão da propriedade que te pertence, então é para beneficiar o clube. Tanto é que eu abri mão dessas propriedades que me pertenciam, para que o Palmeiras tivesse mais receitas. Não diminuí nenhum centavo o valor de patrocínio que pago ao Palmeiras. São várias, várias empresas que nos procuram - completou a empresária.

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Sobre a possibilidade da Cimed também estampar a camisa do time masculino do Verdão e o uniforme ser de exclusividade das empresas da mandatária, Leila Pereira se esquivou.

- Vamos pensar no hoje, tá? E aí vamos trabalhando em conjunto, né João (Adibe, CEO da Cimed que também estava na coletiva). É extremamente positivo (a camisa do time masculino ser exclusiva da Crefisa e da FAM). Desde 2015 o Palmeiras é protagonista em todos os campeonatos. Olha quantos títulos nós conquistamos. Isso valoriza a nossa marca, valoriza a nossa camisa. A partir do momento que você investe, você injeta recursos no clube e o clube é bem administrado. Os resultados aparecem, milagres não acontecem - disse.

O acordo entre Palmeiras e Cimed foi firmado até o fim de 2024, e a empresa estampará ativações do clube, a manga da camisa do time feminino e outras modalidades esportivas. A verba total da marca para o futebol brasileiro está na casa dos R$ 20 milhões. Porém, segundo apurou o LANCE!, estima-se que o Verdão receba em torno de R$ 3 milhões por ano.