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Natação terá seletiva única até Tóquio-2020

O Troféu Maria Lenk passa a ser o único critério para a formação da delegação brasileira durante o clico olímpico

Natação brasileira se despediu do Mundial de Budapeste com cinco medalhas (Foto: FERENC ISZA / AFP)
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A partir de 2018, a natação brasileira passará a adotar uma seletiva única para a formação das delegações para o Pampacífico de Tóquio em agosto de 2018, Campeonato Mundial de Gwangju, em 2019 e Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) elegeu o Troféu Maria Lenk como competição responsável pela classificação dos atletas.

A decisão foi tomada em conjunto pela direção da entidade e o conselho de alto rendimento formado por técnicos dos principais clubes de natação. Segundo o diretor da modalidade na CBDA, Ricardo Cordani, as vagas ficarão com os dois melhores da fina de cada prova, independente do tempo das eliminatórias.

- A intenção é que a seletiva estimule os atletas - afirmou Cordani. 

Com a alteração, a natação brasileira passa a ter o mesmo modelo de países como Estados Unidos, Austrália, França e Grã-Bretanha. Até esta temporada, pelo menos duas competições eram usadas como seletivas e o tempo definia quem ficaria com as vagas, não importando se o registro era feito nas eliminatórias, semifinais ou final. 

Com o novo molde, o Troféu Jose Finkel e o Torneio Open serão remodelados. O Finkel, por exemplo, passará a ser uma competição de piscina curta (25m). Já o Open tende a se tornar um festival.