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Organização, letalidade e resiliência marcam a vitória do Vasco

Para superar o Internacional, o Cruz-Maltino soube travar o Colorado, fazer o gol numa rara oportunidade clara e resistir a 30 minutos de ampla pressão dos donos da casa

A vantagem mínima foi suficiente para arrancar sorrisos dos vascaínos neste domingo (Carlos Gregório Jr./Vasco)
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Longe de ser fácil. Os 12 anos sem vencer o Internacional no Beira-Rio indicam o tamanho da façanha que seria para o Vasco voltar para o Rio com três pontos na bagagem. Mas o time de Vanderlei Luxemburgo soube ser organizado, letal e aguentou a pressão final da equipe colorada.

Sem a bola, mas sem sofrer

Marrony correu muito na partida (Carlos Gregório Jr./Vasco)

No primeiro quarto de jogo, o Vasco teve pouco mais de 30% de posse de bola. Quase nada. Só que por mais que o Internacional dominasse a partida, não criava chances claras. Só a partir de uma cobrança de falta de Yago Pikachu, que ficou na barreira, é que os times começaram a trocar oportunidades.

Marcações vencendo

Bruno Gomes foi novamente titular (Carlos Gregório Jr./Vasco)

D'Alessandro flutuava em todo o campo, Yago Pikachu cortava para ser opção por dentro na saída de bola. Felipe Ferreira era pouco ativo, mas os contra-ataques vascaínos encontravam Rossi e Ribamar. Reflexos das marcações de ambas as equipes, encaixadas, que dificultavam a vida dos rivais. Mas a posse de bola, de superioridade do time da casa, pouco se alterava.

Treta

Um gol do Inter foi anulado (Everton Silveira/Agencia F8/Lancepress!)

Após diferentes cruzamentos, a bola sobrou para D'Alessandro, que marcou um golaço da ponta direita do ataque colorado. Mas o árbitro viu falta de Cuesta na origem da jogada. A enrolação, porém, se deu porque Vinícius Gonçalves Dias de Araújo demorou cinco minutos para confirmar a anulação de um lance, com direito a VAR e tudo, apesar de ter colocado o apito na boca bem antes da finalização.

Letal

Logo na volta do intervalo saiu o gol (Carlos Gregório Jr./Vasco)

Na volta do intervalo, Guarín voltou no lugar de Ribamar. Meio-campo fortalecido e Marrony de centroavante, com Felipe Ferreira na extrema esquerda. Foi posicionado assim que, aos sete minutos, ele finalizou a jogada que começou com cruzamento de Henrique, passou pelo cabeceio de Rossi, rebote da trave e disputa com o zagueiro.

Para segurar

Guarín entrou no jogo após o intervalo (Carlos Gregório Jr./Vasco)

Pouco depois, Felipe Ferreira deixou o campo e foi substituído por Marcos Junior. Era a marcação definitivamente privilegiada na estratégia de Vanderlei Luxemburgo. Mas antes dos 25 minutos, a terceira substituição se fez necessária: Rossi saiu e Gabriel Pec entrou. Mas Fernando Miguel passaria a ser o salvador do Vasco, e o grande nome do jogo pelo número de defesas feitas.