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Visando economia, Flu investe em fontes renováveis de energia elétrica

Diretoria estima que retorno financeiro nas áreas de Xerém e Laranjeiras, em que o novo sistema foi instalado, será de R$ 1 milhão em três anos

Flu instalou sistema mais econômico em Laranjeiras e Xerém (Foto: Mailson Santana/ FFC)
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O Fluminense Football Club é o mais novo integrante do Mercado Livre de Energia (MLE). Desde agosto, o Tricolor é o primeiro clube de futebol do Rio de Janeiro a ingressar na categoria de consumidores que trabalham com fontes de produção renováveis. A estimativa é que o novo sistema instalado em Xerém e na sede de Laranjeiras vai gerar uma economia de R$ 1 milhão até o ano de 2022. Segundo comunicado oficial divulgado nesta terça-feira, em Laranjeiras, os efeitos já serão sentidos no mês de setembro, enquanto, em Xerém, apenas no decorrer dos próximos sete meses.

O clube também investiu na montagem de uma nova Estação de Energia Elétrica com capacidade para aderir ao MLE e seus benefícios. De modo geral, uma compra de energia no Mercado Livre proporciona economia de 10% a 20% na conta de luz, além da isenção da cobrança de bandeiras tarifárias.

Como funciona o mercado?
O mercado de energia no Brasil está dividido em Ambiente de Contratação Regulada (ACR), onde estão os consumidores cativos, e Ambiente de Contratação Livre (ACL), formado pelos consumidores livres. Os consumidores cativos são aqueles que compram a eletricidade das concessionárias de distribuição local, com uma fatura por mês, incluindo o serviço de distribuição, de geração e com as tarifas reguladas pelo Governo.

Os consumidores livres compram energia diretamente dos geradores ou comercializadores, negociando o preço, prazo e volume. Pagam uma fatura referente ao serviço de distribuição para a concessionária local (tarifa regulada) e uma ou mais faturas referentes à compra da energia (preço negociado de contrato). As fontes estão sempre disponíveis para utilização e não se esgotam, sendo a principal delas a proveniente da luz do sol, além das eólicas, biomassa, hídrica, maremotriz e geotérmica.