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Inédito desde o início do Brasileiro: Ceni deve repetir setor pela quarta vez no Flamengo

Próximo compromisso do Rubro-Negro será o clássico contra o Fluminense, dia 6 de janeiro

No Fla-Flu, Ceni comandará o 11º jogo pelo Flamengo (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
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O Flamengo fez o último jogo de 2020 no sábado passado, quando ficou em um frustrante 0 a 0 com o Fortaleza, no Castelão. Mas a temporada ainda reserva dois meses para que o time de Rogério Ceni embale na briga pelo título do Brasileiro. E, para reagir já no próximo jogo, o clássico contra o Fluminense, o técnico deve montar uma equipe com a seguinte curiosidade: uma zaga escalada pela quarta vez consecutiva, algo que seria inédito para o clube desde o início da competição. 

Domènec Torrent não havia conseguido - seja por opção técnica ou contratempos físicos - repetir a dupla de zaga em quatro jogos seguidos na temporada atual. Jorge Jesus, ainda no período do Carioca, chegou a escalar Rodrigo Caio e Léo Pereira em cinco confrontos consecutivos. 

EM BUSCA DA SEGURANÇA

Agora, Ceni tende a manter Rodrigo Caio e Natan, os parceiros das últimas três partidas do Flamengo (nas vitórias contra Santos e Bahia e no empate diante do Fortaleza). Foram quatro gols sofridos, ao todo, neste período - um para o Peixe e três no eletrizante duelo com o clube baiano. 

Vale lembrar que Ceni chegou a escalar a mesma zaga em três jogos seguidos anteriormente, mas a dupla foi composta por Thuler e Léo Pereira. A sequência foi interrompida quando Rodrigo Caio retornou de lesão. Hoje, a busca pela segurança também aponta para Natan - cria do Ninho do Urubu como Thuler. 

> Confira e simule a tabela do Campeonato Brasileiro

Dentre as equipes do G6 do Brasileiro, o Flamengo é quem possui a zaga mais vazada (35 gols). No último jogo, apesar do rendimento ofensivo inoperante, ao menos saiu de campo sem sofrer com bolas em sua rede. A ver se Rodrigo Caio e Natan, enfim, se firmarão no setor que foi o calcanhar de aquiles em 2020.