Flapress

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Atuação de pouco repertório impede Flamengo de embalar no Brasileirão

O volante Willian Arão em ação pelo Rubro-Negro (Foto : Alexandre Vidal / Flamengo)
Escrito por

O ambiente pré-jogo era todo favorável ao Flamengo. O time de Rogério Ceni vinha de uma virada épica, teve a semana livre para treinos e poderia pressionar o líder São Paulo, que entraria em campo logo depois da partida contra o Fortaleza. Além do empate sem gols, a atuação no Castelão foi um balde de água fria nos rubro-negros, que, além da apresentação ruim, ainda viram o Atlético-MG assumir a vice-liderança e o Tricolor se distanciar na ponta.

Diante de um Fortaleza bem postado na defesa - mas que ofensivamente não foi bem -, o Rubro-Negro foi pouco criativo e não encontrou alternativas para superar o adversário. A posse de bola, estéril, não resultou em chances criadas. Assim, o Fla fez o jogo em que teve menos chutes e cruzamentos certos (2 cada) e pior aproveitamento nas finalizações (15%) neste edição do Brasileiro.

Ceni segue invicto no comando do Flamengo no Brasileirão: são quatro vitórias e dois empates que mantém o time na defesa pelo título. O problema é o nível das atuações. A melhora defensiva - principal ponto questionado sob direção de Dome Torrent - é visível, e passa muito pelo retorno de Rodrigo Caio e a titularidade de Natan, após a insistência em Léo Pereira e Gustavo Henrique.

No ataque, por sua vez, o desempenho de Arrascaeta, Everton Ribeiro & Cia ainda está longe daquele esperado pelos torcedores. Mesmo nas vitórias, a equipe apresenta dificuldade à medida que enfrenta adversários que, naturalmente, entram em campo com posturas "conservadoras". Desta forma, os resultados, por vezes, acontecem graças às individualidades. Foi o caso da virada sobre o Bahia, na qual Bruno Henrique, Gabigol e Pedro brilharam.