Rio 2016

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

COI acredita que análises antidoping dos Jogos poderão ser feitas no Brasil

Diretor executivo da entidade para a Rio-2016, Christophe Dubi diz que há tempo suficiente para reverter suspensão do laboratório brasileiro pela Agência Mundial Antidoping (Wada)

O LBCD é anexo à Universidade Federal do Rio de Janeiro e foi suspenso pela Wada (Foto: Divulgação)
Escrito por

O Comitê Olímpico Internacional (COI) mantém a confiança de que as análises antidoping dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 poderão acontecer no Brasil, apesar de o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD) ter sido suspenso nesta semana pela Agência Mundial Antidoping (Wada). Foi o que demonstrou neste domingo o diretor executivo da entidade, Christophe Dubi, que participou na inauguração do velódromo do Parque Olímpico.

– Tenho esperanças de que os testes acontecerão no Brasil. Serão testes robustos. Há uma série de passos a serem seguidos, mas temos 40 dias. A Wada mandará uma equipe para cá. Nós estamos trabalhando para solucionar o problema. A equipe de especialistas tem de voltar à agência e recomeçar o processo de acreditação do laboratório – afirmou o dirigente.

A suspensão do LBCD é, a princípio, de seis meses. O motivo do descredenciamento não foi divulgado oficialmente, mas a razão mais provável é que tenha havido falha na análise de um teste antidoping, conforme o LANCE! publicou na última quarta-feira. O laboratório tem até 21 dias após a notificação oficial para recorrer ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAS)

Caso isto se confirme, não seria a primeira vez que o LBCD cometeria um erro. A primeira falha grave do laboratório aconteceu em 2011, quando ainda chamava-se Ladetec. Na ocasião, foi emitido um falso positivo para o jogador de vôlei de praia Pedro Solberg, por uso do esteroide androstane.

Se a suspensão atual não for revertida até o início dos Jogos Olímpicos, no dia 5 de agosto, o Comitê Rio-2016 terá de enviar as amostras para o exterior.